Isis Valverde se vestiu como Nina, protagonista vivida por Débora Falabella em Avenida Brasil (Globo, 2012), para participar de um projeto em comemoração aos 70 anos de novelas no Brasil.
De peruca de fios curtinhos e uniforme de cozinheira, figurino usado por Nina na novela de João Emanuel Carneiro, Isis gravou o especial Novelei,uma série de remakes de novelas da Globo para o YouTube Originals. É a primeira parceria de conteúdos exclusivos entre a Globo e a plataforma de vídeos.
Além do visual de Nina, Isis se caracterizou como a sereia Ritinha, personagem interpretado por ela em A Força do Querrer (Globo, 2017), novela assinada por Gloria Perez.
Além dela, atores como Carolina Dieckmann, Cauã Reymond, Ana Hikari e Claudia Raia foram chamados como convidados especiais. As gravações homenagearão outros sucessos nas novelas, como Senhora do Destino (2004), Laços de Família (2000), Mulheres de Areia (1993) e Vale Tudo (1988). A série foi criada e escrita por Bia Braune.
70 ANOS DE NOVELAS
Além do especial Novelei, previsto para 2022, a TV Globo vai exibir o programa 70 anos esta noite na terça-feira (21). A atração celebra a estreia da primeira novela produzida no Brasil. Sua vida me pertence, da extinta TV Tupi, estreou em 21 de dezembro de 1951.
Morreu aos 62 anos de idade o músico Leonard 'Hub' Hubbard, do grupo de hip-hop americano The Roots. A informação foi revelada pelo instagram oficial da banda nesta quinta-feira (16).
"É com o coração pesado que nos despedimos de nosso irmão Leonard Nelson Hubbard.
Que sua transição traga paz para sua família, seus amigos, seus fãs e todos aqueles que o amavam. Descanse no Melody Hub", dizia o comunicado do The Roots nas redes sociais.
O músico, que era natural da Filadélfia, lutava há 14 anos contra um mieloma múltiplo - forma rara de câncer no sangue. Ele foi hospitalizado na quarta-feira (15).
Leonard Hub Hubbard tocou no The Roots entre 1992 e 2007. Quando ele entrou, o coletivo de hip-hop ainda se chamava The Square Roots.
Hubbard deixou o grupo em 2007 para se tornar um compositor solo, mas voltou para reuniões do The Roots ao longo dos anos.
Antes de ser hospitalizado, Hubbard estava trabalhando em um álbum com artistas como Jill Scott, Vernon Reid e Ben Harper, que foi concluído na semana passada. “Ele queria ser conhecido pelo tipo de música que estava compondo”, disse a mulher do músico, Stefanie. “E antes de morrer, ele ficava sentado lá à noite ouvindo música e ficava muito feliz com isso".
A morte de Hubbard acontece pouco mais de um ano após a do membro fundador do The Roots, Malik Abdul-Basit , mais conhecido como Malik B.
Um dos destinos mais desejados do Brasil, Trancoso ganha um novo hotel ainda em 2021. O Hotel Fasano Trancoso, localizado na Praia de Itapororoca, tem 40 bangalôs distribuídos por um terreno de 300 hectares, sendo 100 deles uma área de preservação ambiental no sul da Bahia.
Com projeto de Isay Weinfeld, arquiteto reconhecido por seu traço contemporâneo, o hotel tem bangalôs divididos em cinco categorias, com tamanhos de 60m² a 206m², incluindo opções com sala de estar e dois quartos. Grande parte das unidades contam ainda com terraço privativo no piso superior com espreguiçadeiras.
Além de vista privilegiada para o mar da Bahia, o local conta com um deck de 500 metros na frente e duas piscinas. Há também spa, sauna, piscina wellness e fitness center, com um menu de terapias, muitas delas exclusivas.
Aberto também a não hóspedes mediante reserva, o restaurante comandado pelo chef Zé Branco, com anos de experiência no Grupo Fasano, tem cardápio que trabalha especialmente frutos do mar com a tradição da gastronomia italiana. Há ainda outros dois pontos de serviços e gastronomia exclusivos para hóspedes: um quiosque na piscina e o atendimento na praia.
Hotel Fasano Trancoso – Estrada de Itaquena, 3.925 – Trancoso, Bahia
WhatsApp.: (73) 99818-1091. Email: reserva.trancoso@fasano.com.br
www.fasano.com.br | Instagram: @fasano
Boninho, diretor do Big Brother Brasil, publicou um vídeo no Instagram nesta sexta-feira (17) para dar spoilers sobre a próxima edição do reality em 2022. No vídeo, ele aparece andando pelo local, que segue em construção.
"Hoje é dia de spoiler! Tem mais BBB aqui pra dar uma espiadinha. Será que dá pra descobrir o que é? E teve convidado junto comigo, não é Tadeu Schmidt? Ele sabe por onde passamos... Ah! A obra tá quase lá", escreveu Boninho na legenda.
O diretor deixou a câmera do celular apontada para baixo, mas é possível ver um lance de escadas. "Passeando pela casa", disse ele no vídeo. "Mas só mostra chão, pé e o cone! Que sacanagem. Assim não dá, Boninho!", brincou Ana Furtado, apresentadora que é casada com ele.
Alguns internautas apontaram um suposto segundo andar na casa mais vigiada do Brasil. "Uma casa de dois andares então?", perguntou um fã. "Quarto secreto?", questionou outro. Nos comentários, ex-BBBs deixaram suas opiniões.
"Saudades de viver uma ansiedade e não saber se vai dar certo ou não. Que loucura", disse Gil do Vigor. "Essa hora ano passado eu estava passando mal com esses spoilers... Saudades desse frio na barriga", falou Pocah. "Nesse momento ano passado era um desespero a cada vez que meu celular tocava", disse Arthur Picoli.
Dulce Maria, de 36 anos, teve sua vida e carreira impactas por Marília Mendonça, que morreu vítima de um acidente aéreo em 5 de novembro. A cantora mexicana lançou às 21h desta quinta-feira (16) Amigos con Derechos, única canção em espanhol gravada pela brasileira, que planejava carreira internacional. O clipe - com bastidores das gravações de Dulce e Marília - estreou nesta sexta-feira (16) às 13h - assista abaixo.
Em entrevista exclusiva realizada por vídeochamada, a eterna Roberta Pardo de Rebelde diz que a sertaneja foi escolhida por ser a "melhor do Brasil" no momento. "Conversando com minha equipe, me apresentaram a Marília e disseram que era ela a melhor do Brasil no momento, que era muito querida, autêntica, amada pelas mulheres e por todo o país, pelo que pude ver. Então disse 'Bom, vamos ver se ela quer [fazer parceria]. No fim de julho fizemos o convite para saber se ela queria cantar comigo uma do meu álbum, Origen, e a surpresa foi que ela aceitou logo. Nos primeiros dias de agosto, em dois ou três dias, já tínhamos sua voz. Decidimos propor a ela Amigos con Derechosporque era parte do que ela cantava, e ela cantava para empoderar mulheres e para que se identificassem com suas histórias. Era a rainha da sofrência", afirma Dulce. A música é sobre uma mulher cansada de ser o plano B de alguém que não quer nada sério.
ASSISTA AO CLIPE AQUI:
Mesmo sem conhecer Marília até então, Dulce entendeu na hora a potência da sertaneja. "Foi impressionante porque sua carreira tomou mais força nesses últimos anos. Não vou ao Brasil há três ou quatro anos, então ainda não a conhecia. De repente, vi que ela cantava com uma força e energia incrível", declara.
O encontro nunca aconteceu, já que ambas tinham compromissos de trabalho e maternidade - Dulce é mãe de Maria Paula, que acaba de completar 1 ano. Já Léo, filho de Marília Mendonça, completou 2 nesta quinta-feira (16), dia do lançamento de Amigos con Derechos. No entanto, a distância não impediu a mexicana de se encantar pela artista.
"A conexão entre nós duas foi forte. O tempo todo escutava suas músicas e falávamos uma com a outra. Por questões de trabalho e outras coisas, não conseguimos combinar de nos encontrarmos para conversar e gravar. Eu adoraria poder conhecê-la mais pessoalmente. Eu queria começar a segui-la nas redes sociais, mas não podia porque tínhamos uma grande surpresa para os fãs", explica.
"De junho a agosto estava gravando o The Masked Singer, e não tinha muito tempo. Como nós duas somos mães, essa parte que também nos conectava, conversávamos sobre o melhor momento em que ela poderia vir ao México para gravar. Mas, claro, nunca sabemos que planos vamos cumprir e quais não. Foi um choque muito grande para mim. Eu também sou mãe, tenho que pegar avião o tempo todo e sei o que é essa vida. E mais ainda por saber que ela me deixou suas vozes gravadas, como se soubesse e tivesse deixado tudo pronto. Isso foi um presente que ela deixou através de mim para que as pessoas a sintam por perto", acredita a mexicana.
A parceria consagrou a admiração que Marília tinha por Dulce desde 2004, quando a artista protagonizou a novela Rebelde, na qual interpretava a personagem favorita da sertaneja.
"Não falamos sobre isso, mas eu soube. Ela escreveu 'y soy rebelde' quando apareceu de cabelos vermelhos, e vi vários tweets onde ela dizia que era fã e que gostava muito da Roberta. Para mim, foi uma conexão muito rara e forte. Ela deixou suas vozes prontas para cantar comigo pois era um desejo, porque profissionalmente ela não tinha necessidade de cantar com ninguém. Ela estava em seu melhor momento. Era muito generosa, amorosa, autêntica e fez essa parceria de coração. Quando penso nela, penso no amor que ela me deixou. Em algum momento eu toquei sua vida com um personagem do RBD, e ela fez essa colaboração por esse carinho que tinha por mim. Isso é o que sinto quando canto, porque foi difícil gravar a canção e escutar sua voz com ela não estando mais aqui", desabafa.
Dulce vem de uma série de trabalhos em português. Além de já ter gravado três álbuns do RBD no idioma, ela fez neste ano uma parceria com Kevin O Chris, onde cantou Ela tá Movimentando, e Céu Azul, com Flay e Ferrugem. A parceria com Marília também tem versão em português, mas pode nunca ser lançada.
"Não sei se vai sair ou não. A que Marília mais queria que saísse é a em espanhol, porque estava tendo aulas do idioma e queria fazer uma carreira internacional. Pra mim, foi um prazer enorme porque a primeira vez que ela cantou em outro idioma foi comigo. Falando com sua equipe, fizemos tudo com muito respeito, respeitando seu tempo, se queriam ou não que saísse. Por fim, disseram que sim porque era um projeto e um sonho de Marília. Já a versão em português, para sair, depende da equipe dela, porque tem uma parte que ela compôs também. Tudo isso é muito delicado, e o que nos importa é transmitir todo esse amor que ela deixou e esse presente que ela deixou pra mim e a todos os fãs que escutarem essa canção", explica.
Para a cantora, a essência pessoal de Marília fazia com ela brilhasse ainda mais como artista. "Ela tinha um poder, uma energia e um carisma único. Ela era tão autêntica, tão fora de molde... tão ela! Era muito próxima dos fãs e comprometida a contar a história de mulheres falando como uma amiga. Isso era parte de seu talento, além de seu coração generoso e sua humildade", diz Dulce.
Sonho de carreira internacional
Marília Mendonça, que chegou a conquistar um Grammy Latino, tinha projetos para expandir sua carreira para fora do Brasil. Após o convite de Dulce Maria, a cantora passou a se dedicar a aulas de espanhol remotamente.
"Ela comentou que, em função da música que havia gravado com Dulce Maria, gostaria de falar bem espanhol para se comunicar bem com esse público latino. Conversamos em sala de aula sobre a vontade dela de dominar o idioma durante as viagens. Ela não demonstrou pressa porque o projeto dela era fazer o curso mesmo. Eu fiz a revisão da pronúncia de Amigos con Derechos, e ela optou por fazer as aulas. A pronúncia dela era excelente para quem nunca tinha praticado. Ela estava muito bem preparada", conta o professor Renato Aires.
O professor também é só elogios quanto à postura da sertaneja durante as lições. "Era uma excelente aluna. Me surpreendeu muito o interesse dela e a facilidade. Claro que a questão do ouvido musical dava a ela essa facilidade de compreensão. Ela tinha a alegria de descobrir as coisas novas da língua. Por exemplo, ela celebrou a descoberta de que o z em espanhol não tem som", relembra Aires.
Confira a letra completa da música Amigos con Derechos:
Eric Clapton entrou com um processo contra uma fã na Alemanha após a mulher tentar vender um de seus discos em uma plataforma de vendas on-line. De acordo com o NY Post, o álbum é uma cópia do show do músico realizado na década de 1980.
A mulher estava vendendo o CD por 9.95 euros, cerca de 63 reais na cotação desta sexta-feira (17). Tirando as taxas, a mulher lucracaria 60 reais pela venda do disco. Ela alegou na Justiça que não sabia que a cópia e venda do álbum era ilegal.
A fã vai pagar cerca de 3,4 mil euros (21 mil reais) para cobrir os honorários legais dos advogados de ambas as partes. Caso ela tente vender outro CD novamente, ela vai pagar uma multa de 250 mil euros, cerca de 1,5 milhão de reais, ou cumprir 6 meses na prisão.
Solange Almeida fará uma segunda cerimônia de casamento, marcada para 21 de janeiro, em Fortaleza, no Ceará. A cantora e o marido, Monilton Moura, já haviam se casado em novembro de 2020, e vão celebrar a união novamente.
Em turnê nos Estados Unidos, Solange aproveitou a cidade de Nova York para fazer um ensaio pré-wedding na cidade. "Pense num pré-wedding diferente, né @moniltonmoura? Mas nós somos assim, quebramos paradigmas e somos felizes desse jeito", celebrou a cantora no Instagram. "Só nós sabemos o quanto merecemos toda essa felicidade! Eu e ela!", disse Monilton.
Procurada pela Quem, a assessoria de Solange explicou que o casamento de novembro de 2020 foi apenas no civil. "Agora será o casamento com festa e no religioso", afirmou o assessor da cantora.
O casamento de Solange foi revelado somente em junho de 2021, quando ela publicou fotos da cerimônia nas redes sociais. "Recebi um monte de mensagem de fãs, de amigos, perguntando: 'Sol, que história é essa que você casou com o Monilton e ninguém ficou sabendo?'. Ai minha gente, tem coisas que a gente não sai gritando por aí aos quatro ventos. Principalmente quando a gente não tem nada para provar para ninguém", afirmou ela na época.
A cantora também foi casada com Leandro Andriani, de quem se separou em junho de 2020. Ela ainda foi casada com Wagner Miau, com quem ficou de 2012 a 2015 e teve Maria Esther. Sol também é mãe de Rafael, Sabrina e Estrela Almeida.
Angelina Jolie viajou com a filha, Zahara, de 16 anos de idade, até Washington, nos Estados Unidos para um encontro com políticos e ativistas em prol da Lei da Violência Contra a Mulher. A atriz postou o registro em seu Instagram e falou sobre a importância do evento.
"Honrada por visitar Washington com Zahara, para trabalhar com defensores e legisladores para modernizar e fortalecer a #LeiDaViolênciaContraAMulher e incluir proteções para a saúde e segurança das crianças, comunidades de cor, tribos, sobreviventes LGBTQ, áreas rurais e todos os sobreviventes", escreveu Jolie na legenda, acrescentando:
“Precisamos de reformas, incluindo treinamento judicial, processos judiciais sobre traumas que minimizem o risco de danos às crianças, programas de concessão de tecnologia para detectar hematomas em todos os tons de pele e criar coleta de evidências forenses imparcial e proteção para os mais vulneráveis”, afirmou.
Na primeira foto, Jolie e Zahara posaram com a Representante Sheila Jackson Lee, do Texas, que é co-patrocinadora da House VAWA Reauthorization. Nos outros registros, elas aparecem em debate sobre o tema com a senadora Lisa Murkowski, do Alasca e Kerri Colfer, Conselheira Sênior para Assuntos Nativos do Centro nacional de Recursos para Mulheres Indígenas dos Estados Unidos.
Claudia Raia não conteve a emoção ao receber a filha, Sophia Raia, no aeroporto de Guarulhos em São Paulo nesta sexta-feira (17). A jovem de 18 anos de idade está morando em Nova York, nos Estados Unidos, onde faz faculdade.
"Minha Sophia está de volta. Ai, que saudade, filha! Te amo tanto", declarou Claudia. Nas imagens, as duas trocam um abraço demorado e a atriz aparece chorando de felicidade. Sophia também foi recebida pelos cachorrinhos da família.
Gaby Amarantos, 43 anos de idade, fará sua estreia em novelas em Além da Ilusão, próxima trama das 18h da TV Globo, que substituirá Nos Tempos do Imperador e tem a estreia prevista para 7 de fevereiro de 2022. Assinada por Alessandra Poggi, a cantora foi escalada para interpretar a faxineira Emília, que sonha em se tornar cantora de rádio.
Com Larissa Manoela e Rafael Vitti nos papéis do casal central, Gaby dividirá cenas com Claudio Gabriel, seu marido na trama, e de Nicolas Parente, que será o filho do casal. No desenrolar da história, ela se tornará amante de Enrico, um bon-vivant interpretado por Marcos Veras.
Na trama, Emília largará o marido, Cipriano, que é um rapaz sem grandes ambições, mas não apoia os sonhos da mulher.
Silvio Santos, 91 anos de idade, está afastado da televisão desde agosto, o que acaba gerando expectativa para seu retorno e rumores de que ele possa estar pensando em se aposentar da TV. O comediante Carlos Alberto de Nóbrega, líder do programa humorístico A Praça é Nossa, declarou não acreditar no retorno do apresentador aos palcos.
"Silvio Santos não volta mais para trabalhar", disse Carlos Alberto de Nóbrega em entrevista ao Planeta Podcast na quinta-feira (16).
Procurada por Quem na tarde desta sexta-feira (17), a assessoria de imprensa do SBT negou a informação, explicando que não existe nenhuma manifestação oficial de Silvio Santos sobre o assunto. "Essa é a opinião de Carlos Alberto. Até o momento, Silvio Santos não anunciou sua aposentadoria no SBT e no Grupo Silvio Santos", afirmou a representante da emissora.
Por conta da pandemia de Covid-19, Silvio ficou afastado da TV por 16 meses, entre janeiro de 2020 a julho de 2021. Em agosto deste ano, ele voltou aos palcos, no comando do Programa Silvio Santos, mas duas semanas depois contraindo Covid-19 e foi afastado novamente de suas funções até a data de hoje.
Solange Gomes, de 47 anos, reencontrou o amigo Tiago Piquilo nesta sexta-feira (17) após os dois participarem de um reality. Ao fazer vídeos com o amigo no Instagram, a ex-modelo falou sobre a cirurgia de aumento peniano pela qual o sertanejo, da dupla com Hugo, passou.
"Olha quem está aqui comigo. Tiago, você não precisava ter feito cirurgia", disse Solange. "Para de falar besteira. Você não tem o que falar, Sol! Para de falar", respondeu o sertanejo. "Eu não tenho jeito", completou a amiga.
ASSISTA AO VÍDEO:
Thiago realizou a faloplastia em junho deste ano. Na ocasião, ele disse que a cirurgia seria apenas para fins estéticos. “Sempre fui satisfeito. Mas se você tem 1 milhão na sua conta, e tem a oportunidade de dentro de uma honestidade, conseguir ter três… há algum problema nisso?! Um golinho a mais não vai fazer mal pra ninguém!... É só um detalhe para que eu me sinta melhor, para eu ter novas sensações e descobrir como é isso", explicou o artista.
Viih Tube, de 21 anos, contou em seu Instagram nesta sexta-feira (17) que é ela quem "chega" nos caras que tem interesse. Em conversa com os seguidores, a youtuber diz que não existe muito segredo para puxar assunto.
"Raramente foram os caras que chegaram em mim. Normalmente sou eu mesma! Eu sou cara de pau e vou puxando assunto, e quando vou ver, tô beijando. Mas já levei 'não' também, e tá tudo bem. Faz parte, é normal", escreveu a ex-BBB, que beijou 48 pessoas na Farofa da Gkay.
Viih Tube vive um affair com Lipe Ribeiro, uma das pessoas com quem ficou no evento de aniversário da humorista. Na madrugada da última quinta-feira (16), ela foi de São Paulo ao Rio de táxi para ver o influenciador. A corrida deu R$ 2,5 mil. Nesta sexta, ela falou sobre a sensação de ter gasto esse valor na viagem.
"O moço do táxi ficou tão feliz com a corrida. Ele me reconheceu e tiramos foto e tudo! Espero que tenha ajudado pra ele curtir ainda mais seu fim de ano", disse ela.
Lore Improta mostrou em seu Instagram que se submeteu novamente a um preenchimento labial. A dançarina, que é casada com Leo Santana, explicou por meio de vídeos que já se submete ao procedimento há anos, e de quebra ainda mostrou como era a sua boca antigamente.
"Quem vê acha que eu sempre tive a boca assim. Não, minha gente. A gente construiu essa boca acho que durante uns cinco aninhos, aí", começou ela, bem-humorada. Na sequência, ela falou sobre como fez todos os procedimentos com cuidado.
"Eu sou a favor, sim, de cuidar da pele e tudo mais, mas tem que ter bons profissionais e não fazer nada exagerado. Como falei, foi uma construção. Demorei muito até chegar nesse resultado, foram anos. Não foi na primeira vez que coloquei a boca e fiquei assim", explicou.
A dançarina ainda falou que a filha, Liz, é semelhante à sua. "Eu não tinha essa parte de cima, o lábio superior, praticamente. É igual de Lilica", contou ela. Confira o vídeo abaixo:
Wanessa Camargo comentou, em publicação feita no Instagram, como for expor publicamente que passou por síndrome do pânico na série sobre sua família, É o Amor, lançada recentemente na Netflix, e aproveitou para agradecer os fãs pelo apoio.
Nas imagens em vídeo postado no Instagram, Wanessa aparece tendo uma crise e sendo amparada pelo pai, Zezé di Camargo. "Há pouco mais de uma semana era lançada nossa série e eu me mostrei completamente para vocês. Lidar com o pânico me mostrou que ouvir pessoas que passam pelo mesmo pode ajudar muito, por isso, eu decidi que não esconderia nem isso de vocês - para que juntos pudéssemos nos ajudar! Obrigada pelo acolhimento e pelas palavras! Eu estou em um lugar bem melhor agora desde que filmei a série, mas falarei sempre sobre a importância da saúde mental! Sigamos juntos".
Série sobre os Camargo É o Amor aborda temas delicados que marcaram a história da família são explanados pelos Camargo, entre eles a morte do patriarca, Seu Francisco, o sequestro do irmão da dupla sertaneja Welington Camargo e o fim do casamento de 32 anos de Zezé e Zilu Godoi, que participa da produção.
"Somos muito unidos, conversamos muito e procuramos sempre resolver o que não nos faz bem para que a gente siga como uma família feliz, com todos os problemas que as demais famílias também têm. Conhecer um ao outro com verdade é evoluir com vontade. E perdoar é o verbo de quem sabe amar com verdade. Foi um processo de muitas conversas e trocas, por envolver convidados especiais. Ficamos felizes de poder contar com a participação de tanta gente que faz parte da história da família. A Zilu fez parte da minha vida. É a mãe dos meus filhos, avó dos meus netos. É natural que ela fizesse parte deste momento”, explicou Zezé recentemente, que na série desabafa sobre a perseguição que sofreu ao assumir o romance com Graciele Lacerda logo após o fim do casamento, já que muitos a culpavam por separar o casal.
Graciele Lacerda deu sua opinião sobre a polêmica fala de Zezé Di Camargo a respeito de Zilu Godoi, no documentário sobre a família Camargo , É o Amor, da Netflix. Na série, o sertanejo disse que a ex-mulher nunca foi responsável por seu sucesso profissional, o que acabou ganhando grande repercussão e críticas a ele.
"Não foi ela que me fez [fazer sucesso], mas estava ao meu lado como mulher. Falar que ela fez o meu sucesso, que se não fosse ela? Desculpa, ela não fez mais do que a obrigação dela como mulher de estar ao meu lado", afirmou Zezé no documentário.
Um seguidor no Instagram quis saber se Graciele achava correto "um homem declarar que sua ex-mulher não teve nada a ver com suas vitórias", como que Zezé fez. "Primeiro, ele não falou isso. Ele falou que ela fez o que qualquer mulher faria ao lado de um homem construindo uma família. Ajudou no momento de dificuldade, quanto ele estava correndo atrás de seu sucesso. A vitória é um conjunto, não é só de um, é dos dois", começou a noiva do sertanejo.
Para Graciele, foi a força de vontade de Zezé que fez ele chegar onde está e que o cantor segue se dedicando, sendo que já poderia ter parado com a carreira musical. "Se não fosse o talento dele, a persistência, a voz, seu dom de compor, nada disso teria acontecido. E aí, onde todo mundo ia estar? E, até hoje, ele está ralando para poder dar do bom e melhor para todos. E eu o admiro por isso, porque ele poderia parar, mas quer deixar todos bem", completou.
Relação com filhos de Zezé
Graciele também falou se fica chateada pelos filhos de Zezé, a cantora Wanessa, a atriz Camilla e o DJ Igor, não publicarem fotos com ela nas redes. A jornalista explicou que não fazem isso para não magoar Zilu.
"Eles ficam muito mais incomodados do que eu por não poder postar. É uma situação complicada. Se eles postam, além de deixar uma pessoa triste (e isso é o que mais pesa), vão ser atacados por isso", disse ela.
Manu Gavassi chega no estúdio de fotografia com antecedência, cumprimenta a todos e avisa que já tomou café da manhã. A artista está com os cabelos escuros, tingidos no primeiro horário da manhã para não atrasar o ensaio de capa. Após aprovar oito looks e ser maquiada, ela se ajeita em um banco para gravar a entrevista em vídeo. A sua percepção visual e auditiva de todo ambiente impressiona a equipe. Ela espera um avião passar antes de concluir uma frase, responde questões com o cuidado de retomar a ideia da pergunta e ao escutar ruídos ao fundo pede: “Essa barulheira é um problema, certo? Tem que avisar o pessoal”. Estar no lugar de liderança e ter sua voz ouvida, em uma sociedade acostumada a homens no comando, é uma conquista profissional da qual Manu se orgulha nesses 11 anos, desde sua estreia como cantora.
“Como artista-mulher é muito difícil ter a autonomia de uma líder e imprimir nossas ideias. Entendi que muitas vezes, quando eu tratava de igual para igual o meu time e dava as minhas ideias, as pessoas viam como: ‘Nossa, ela é brava! Como ela é grossa’. E eu não me achava nem brava e nem grossa, me achava excelente no que estava propondo. Não entendia essa fofura, doçura e humildade que eram esperadas de mim. Isso só é esperado da mulher. Homens, neste mesmo lugar, são aplaudidos. ‘Nossa, ele é um gênio. Olha como ele dá ordens! Eu aprendo muito com ele. Ele disse que eu estava errado, mas é verdade’. Ser mulher na sociedade é um grande pisar em ovos”, avalia.
Ser mulher na sociedade é um grande pisar em ovos
MANIFESTO DA GRACINHA
O resultado deste aprendizado pode ser visto no seu mais recente projeto, o álbum visual GRACINHA, lançado na plataforma Disney Plus, o qual ela, além de cantar e atuar, produziu roteirizou e dirigiu. Nas letras de canções como a que intitula o álbum e em Cansei, ela dá seu grito de liberdade enquanto mulher.
“Tem muitas pinceladas de feminismo disfarçadas ou não tão claras em Gracinha que são da minha vivência e não foram planejadas. O mercado deixou muito popular a ideia do feminismo, o que é ótimo, só que pode ser uma cilada. Você pode estar falando disso sem entender muito bem o que é para você. Qual a sua experiência com o feminismo? Como você se sente aprisionada? Quais são as suas lutas? Quando eu entendi o que era a primeira música, Gracinha, e a última música, Cansei, pensei, ‘Caraca! É um grito sem querer ser’. A primeira música diz: ‘Cansei de fazer gracinha’. Estou quebrada por dentro e quanto mais gracinha eu faço mais estou quebrada por dentro... A última música fala, ‘Eu cansei. Falaram que eu era louca por tempo demais e eu acreditei’. Eu fui só vivendo e escrevendo sobre isso sem pretensão alguma. Quando vi, é isso, isso é ser mulher. Historicamente é o que todas nós vivemos em diferentes períodos do tempo. Umas queimaram sutiãs, foram queimadas na fogueira, outras foram como a maravilhosa Rita Lee, que desde os anos 80, está nesta luta e fazendo coisas extremamente vanguardistas. Vi que a luta é sempre a mesma e isso faz parte de ser mulher.”
QUEBRANDO PAREDÕES
Participar do Big Brother Brasil 2020 foi decisivo para que Manu conseguisse ter sua voz ouvida. A paulistana, filha do apresentador Zé Luiz e da psicóloga Daniela, há anos alternava projetos como cantora e atriz, mas ainda não tinha o sucesso suficiente para convencer a indústria a comprar suas criações e respeitá-la enquanto artista. Durante a permanência no reality show, sua equipe soltou 130 vídeos pensados por ela de antemão e que se relacionavam com cada situação que vivia no confinamento.
Quando vi que o que me faltava era fama, pensei, ‘deixa eu ir lá buscar. Me dá três meses que volto com ela’
sobre participação no BBB20
“O que me falta é fama para todos os meus projetos acontecerem? Estou cheia de ideias, estudando pra caramba, mostro para as pessoas e elas falam, ‘legal, mas ela não é tão grande assim para a gente dar essa oportunidade’. Não aguentava mais ter ideias e não conseguir realizá-las, ter que implorar para as pessoas me darem uma oportunidade ou me ouvirem, seja na publicidade, na criação das minhas paradas, com as ideias que eu tinha de séries e roteiros... Quando vi que o que me faltava era fama, pensei, ‘deixa eu ir lá buscar. Me dá três meses que volto com ela’. Foi exatamente o que eu fiz. Tive coragem de mostrar quem eu era, um combo que eu nunca conseguiria mostrar de outra maneira. Não foi só o meu trabalho ali, mas meu coração, ideais, o que eu penso, a maneira como me comunico, o que me dói... Tinha um objetivo nesta exposição e foi por isso que aceitei, por uma inquietude. Era a oportunidade que tinha para mudar minha vida. Foi um grande ganho”, relembra.
ASSISTA AO VÍDEO DA ENTREVISTA:
ÊXITO EM MEIO AO CAOS
Manu chegou à final, trouxe uma nova tendência de estratégia de comunicação para os próximos participantes do programa e mais que triplicou o número de seguidores no Instagram, hoje com mais de 15 milhões. A alegria da conquista, no entanto, veio seguida de um choque que a artista teve logo ao deixar a casa e se deparar com uma nova realidade no mundo, que iniciava o isolamento social, as mortes e incertezas causados pela Covid-19. O mercado e os fãs desejam mais daquela Manu com dancinhas divertidas, comentários sarcásticos e criatividade a todo vapor, mas ela não podia corresponder às expectativas.
O que esperavam de mim era: ‘seja a menina grata que a gente quer. Sorria, faça dancinha’. Era muito distante do meu choque (com a pandemia). Esse foi meu bug
“Quando saí do Big Brother o que mais me machucou foi o lance da pandemia. Eu entrei com o plano de mostrar quem eu era e meu trabalho, deu muito mais certo do que imaginava. Mas quando saí, entendi que o mundo estava doente. Na minha cabeça eu pensava: ‘Meu plano deu certo, mas o mundo está doente. Que valor que tem tudo o que eu conquistei? E daí que estou famosa e fazendo dinheiro? Como eu vou ficar feliz com isso agora? Qual a minha responsabilidade como artista?’. As pessoas usando máscaras, familiares doentes, o mundo no meio de uma pandemia em que não sabíamos como seria e nem como deveríamos agir, não existia uma vacina para isso, estavam todos dentro de suas casas... O que esperavam de mim era ‘seja a menina grata que a gente quer. Sorria, faça a dancinha, Manu’. Era muito distante do meu choque. Eu pensava, ‘Que sensação esquisita! Ao mesmo tempo em que sou extremamente grata por tudo isso, não consigo ser completamente feliz. Estou com muito medo’. Esse foi meu bug.”
TAMBORZINHO OFFLINE
Sem ceder às pressões para aproveitar o grande interesse do público para lançar o máximo de canções que pudesse, Manu entendeu a queda de seu celular no mar (no Réveillon) como um sinal da natureza e resolveu fazer um detox digital por nove meses.
“Foi um acidente, meu celular de fato caiu no mar. Na hora falei: ‘Vá com Deus’. Estava em um nível de estar muito presente online, de querer saber o que falavam de mim e algumas coisas doíam muito. Vi que precisava deste tempo porque a vida era muito melhor sem isso. Voltei a olhar para coisas básicas, para o meu tempo como algo muito precioso em que eu podia fazer coisa incríveis. Descobri um mundo novo. Olha o que sou capaz de fazer quando não estou tão preocupada em agradar, ver o que estão falando sobre mim e ver a vida dos outros! Consigo assistir a documentários, ler livros, terminar livros que estava para ler há anos, focar nas pessoas que amo...”, explica ela, que neste período se dedicou ao processo de criação de Gracinha ao mesmo tempo em que lidava com a ansiedade e o medo de ter feito uma escolha errada.
“As pessoas ainda julgam como ‘ela desperdiçou uma oportunidade de lançar um single por mês quando saiu do Big Brother Brasil!’. Era esperado esse surfe na onda. Só que isso iria me fazer extremamente infeliz porque eu não tinha muito para dar naquele momento. Queria fazer um projeto ambicioso e grande, que demandava muito tempo para ser criado. Ia me deixar muito triste lançar só por lançar, desesperadamente, só para não se esquecerem de mim. No começo do detox não foi uma adaptação estranha, mas depois rolou a ansiedade de ‘estou sendo ingrata? Tem tantas pessoas que gostam de mim e querem a minha presença’. Mas eu me acalmava pensando que a intenção do meu coração seria sentida. A minha intenção não era de ingratidão, mas de sobreviver mentalmente. Caso contrário, eu ficaria maluca e não conseguiria fazer mais nada. Eu sei que essas pessoas que acreditam em mim não querem que eu não faça mais nada. Tive medo de ser esquecida? Ainda tenho. Acho que isso faz parte de ser artista, a todo o momento você tem medo de ser esquecida e perder tudo. Mas o meu propósito é maior que o meu medo hoje em dia.”
‘Ela desperdiçou a oportunidade de lançar um single por mês quando saiu do BBB!’. Era esperado esse surfe na onda. Só que isso iria me fazer extremamente infeliz, não tinha muito para dar naquele momento
PARAÍSO ASTRAL
A resposta veio com o reconhecimento de seu trabalho, lançado logo após sua volta ao mundo virtual. Manu foi eleita a Melhor Artista Brasileira pela premiação internacional MTV Europe Music Awards (EMA) 2021, em Budapeste, na Hungria.
“Era como se o meu público estivesse falando, ‘estamos juntos, não importa que você demore mais que o esperado para lançar um projeto. Se as coisas saírem do controle, estamos aqui com você, a gente confia em você’. Para um projeto tão ousado e diferente aqui no mercado brasileiro, essa resposta foi como um abraço. Fui chorando para o aeroporto e sem acreditar no que estava acontecendo. Foi uma prova de que vale a pena ser você mesma e seguir o caminho em que acredita”, celebra.
A ótima fase profissional se estende a amorosa. Namorando o modelo Julio Reis, com quem assumiu o romance em junho, Manu diz que aos 28 anos descobriu que estar em um relacionamento pode ser fácil.
Ele (o namorado Julio Reis) me fez descobrir que relacionamento é fácil. Achei a vida inteira que fosse difícil
“A gente se conheceu de maneira inusitada, por meio de amigos em comum. Esse relacionamento é uma leveza, uma certeza que tenho, um amor que a gente sente, um respeito, uma parada que nunca vivi antes... Fico muito feliz porque veio em um momento da minha vida que estava buscando essa tranquilidade em todos os sentidos. Essa pessoa caiu do céu nos meus braços com essa mesma tranquilidade e busca que tenho. Ninguém é perfeito, nosso relacionamento também não é... Mentira, nosso relacionamento é perfeito! Mas existem situações imperfeitas, inseguranças que, às vezes, estão no meio, ruído de comunicação, desconforto, mas estamos muito abertos a conversar sobre isso. É uma paz ter uma pessoa que você sabe que gosta de você e que vai te ouvir quando alguma coisa te incomoda ou que vai falar quando algo o incomoda. Ele me fez descobrir que relacionamento é fácil. Achei a vida inteira que fosse difícil.”
Quando se descobriu como artista?
As minhas ideias sempre foram meio maluquinhas, o que nos leva à Gracinha. Foi muito louco o efeito que teve na minha vida e na das pessoas que me conhecem. Meus pais – sem terem conversado entre si – falaram a mesma coisa: “Me emocionou muito ver Gracinha porque me lembrou muito você quando criança e tudo o que criava”. Eu dirigia peças na sala de casa, obrigava a minha irmã a atuar, pegava as roupas dos meus pais para fazer figurino... Sempre tive essa vontade de criar, me comunicar e contar histórias. Foi isso que me levou primeiro para a música, muito nova. O primeiro lugar que achei que poderia contar histórias que não dependessem de ninguém. Eu fazia muitos testes para atriz quando era adolescente e não passava em nenhum. Ouvia muito não. Então, a minha maneira de contar histórias foi pela música. Ali eu podia brilhar sem o “sim” de ninguém. Dependia só de criar e compor. Só que, ao longo desses 11 anos que estou trabalhando, entendi que não precisava me limitar só a alguma coisa. Gracinha é um álbum musical, mas muito mais do que isso. Ele virou um álbum visual, que é muito parecido com um filme. Tem todas as etapas de um filme. Por isso que me orgulho tanto desse projeto e ele é tão especial para mim. Ele juntou tudo o que gosto de fazer. Todas as ideias malucas que tive desde a infância pude realizar com muita autonomia e participando de todas as etapas e realmente sendo útil em tudo. Agora sinto que consigo participar de todas as etapas, ser uma líder desse time. Isso que fez com que Gracinha estivesse no Disney Plus. É um passo muito importante e me lembra muito a minha criança.
Hoje em dia, me sinto muito confortável falando o que quero, o porquê, sabendo mudar de opinião e o rumo quando tem uma ideia melhor do que a minha ou seguindo fiel ao que acredito
Ser uma artista mulher, que tenha voz e consiga conduzir a carreira do jeito que quer ainda é um desafio. Como foi essa experiência para você, que começou muito jovem?
A gente tem que ter educação, mas tem que se posicionar e às vezes querer que suas ideias sejam ouvidas e cumpridas pelo time assusta. Tive que entender que nem todo mundo vai te amar, porque isso é ser líder de um time. Você não vai ser em todos os momentos da sua vida extremamente agradável e amiga. Às vezes, você é só uma chefe e está tudo certo com isso. Cada vez mais eu não deixo a minha emoção tomar conta. Isso foi um aprendizado crescente. Às vezes, quando eu estava muito insegura, não sabia externar isso. Parecia mais uma menina mimada, do que uma líder. Hoje em dia, me sinto muito confortável falando o que quero, o porquê, sabendo mudar de opinião e o rumo quando tem uma ideia melhor do que a minha ou seguindo fiel ao que eu acredito. Isso é um grande aprendizado que todas as amigas artistas que converso vejo que é o mesmo dilema. Ser mulher na sociedade é um grande pisar em ovos. É legal que a gente comece a falar mais sobre isso. Vejo que não é só na minha realidade, mas acontece historicamente em todos os lugares que as mulheres ocupam.
Tentaram te encaixar ou te limitar ao padrão esperado para que uma jovem cantora pop faça sucesso? Te encaixar no mecanicismo que o personagem do Paulo Miklos fala em Gracinha?
Tentaram me encaixar no padrão esperado para o pacote de cantora pop no Brasil, mas eu desesperadamente saí correndo dele para ser cada vez mais verdadeira comigo mesma. Existem maneiras e maneiras de você dançar, por exemplo. Antes eu não entendia isso. Eu danço no álbum inteiro, fiz seis meses de balé contemporâneo. A vida inteira falei que não sabia dançar porque achava que ser sensual era dançar. E eu não me via naquele pacote de sensual. Eu tenho a minha sensualidade como mulher, mas não me via naquele estereótipo. Fui me afastando de algumas coisas até encontrar o meu próprio jeito de fazer, mas até hoje a gente é sempre colocada em categorias.
Me olhar no espelho, me sentir bonita e não estar mais nesta prisão de fingir que o meu cabelo é de um jeito, é uma libertação
Você não se limita visualmente também...
Foram muitas mudanças capilares, de estilo e de personalidade. Acho que é a minha lua em gêmeos (risos). Logo eu, uma senhora capricorniana! Não tem nada melhor do que a gente se reinventar. Eu li O Mito da Beleza (de Naomi Wolf) e entendi muita coisa, entre elas que, para cada conquista da mulher na sociedade, existe uma prisão estética para você nunca conseguir ter tudo e ser feliz. Desde então foi ficando mais fácil falar "não" para isso. Eu praticamente raspei a cabeça neste ano. Muitas artistas não fazem por medo, porque existem campanhas e – principalmente no Brasil - até um protocolo a ser seguido do que é ser bonita e agradável aos olhos dos outros. Esses dias li um comentário, “Nossa, esse cabelo da Manu me causa uma sensação tão desagradável”. E eu pensei: “Que loucura. O meu cabelo causar uma sensação desagradável ao ponto das pessoas falarem sobre isso. É só o meu cabelo, estou gostando dele, me divertindo com ele e sei a liberdade que foi para mim”. Eu alisava o cabelo desde criança, nunca nem deixei as pessoas saberem que tinha cabelo enrolado porque sofria bullying na escola. Para mim, nunca foi uma opção assumir meu cabelo enrolado. Já passei por muitas mudanças que fizeram o meu cabelo quebrar e pensei em dar um descanso. Comecei a incomodar as pessoas de várias forma. Quando cortei bem curtinho falaram, “Está estranha”. Daí fui deixando crescer natural e ouvi, ‘Nossa, o cabelo dela é assim? Ela era tão mais bonita antes! Porque ela está se enfeiando?”. Depois para uma personagem fiquei ruiva e adorei. Mas as pessoas diziam, “Não combina com ela essa cor”. Coloquei mullet e eles: “Que cabelo estranho”. Entendi que você incomoda quando quebra com isso e muitas vezes nem é por mal. A gente vive com essa ideia de que “ser bonita é isso” por tanto tempo que é difícil sair disso. Mas foi uma experiência muito legal me ver de tantas maneiras diferentes neste ano. Minha irmã Catarina falou uma coisa muito bonita, “fico orgulhosa de você emprestar o seu corpo à arte”. Achei isso tão forte. Nem sei se fui tão longe assim... Por mais que eu seja artista e não vá ser refém de um estilo nunca, me olhar no espelho e me sentir bonita em todas as fases, não estar mais nesta prisão de fingir que o meu cabelo é de um jeito que não é, e de ter que disfarçar, é uma libertação.
E agora você está morena novamente. Por que decidiu mudar?
Voltei a ser quem sempre fui. É até estranho me ver morena depois de tanto tempo. Gente, eu nasci assim (risos). Eu queria uma coisa diferente para essa capa e o diferente agora seria eu voltar para a minha cor natural depois de tanto tempo. Foi um fechamento de ciclo. Passei por um turbilhão de descobertas e agora voltei ao ponto zero. Acho que tem sentido no final das contas.
“Se tenho que ser um objeto, que seja um objeto que grita”, você diz em Gracinha. Quando começou a ter a consciência do feminismo?
A frase é daClarice Lispector, que é uma autora que quando eu descobri pensei, ‘nunca me falaram que essa mulher era tão gênia’. Eu só via um monte de citações dela! Clarice, a sua relações públicas foi toda bagunçada. Eu via um monte de citação e não entendia. Quando parei para ler pela primeira vez um livro dela, que para mim foi Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres, senti um soco na cara. Essa mulher é visceral na maneira em que descreve as emoções e a felicidade, que é aquele estado de graça que você tem do nada. Felicidade não é uma meta e não depende de “se eu ganhar esse prêmio”, “se eu tiver isso”, “se eu for rica e for bem-sucedida no meu trabalho’. Felicidade acontece do nada, quando você está comendo um bolo de chocolate. São pequenos momentos. Ler Clarice Lispector me ajudou muito a chegar a essas conclusões.
Cansei de ouvir as pessoas falarem: “ela é louca, isso não vai acontecer, ela não vai conseguir
Essa libertação também precisou se dar nos seus relacionamentos amorosos e de amizade. Acreditou que era “louca” como canta em Cansei?
Essa libertação se deu em todas as áreas. 'Cansei' fala sobre a prisão que você vive com a figura masculina em relacionamentos e também no trabalho. Cansei de ouvir as pessoas falarem: “ela é louca, isso não vai acontecer, ela não vai conseguir realizar isso”. Estou cansada de ouvir isso. Eu ouvi isso, inclusive, duas semanas antes de fazer esse álbum. Disseram que nunca ia dar certo fazer do meu jeito meio baixo-custo para um projeto deste tamanho. Pensei que, se você chegasse em um lugar em que as pessoas entendessem que é uma realizadora, não precisasse passar mais por essas coisas. As mesmas pessoas que tinham falado que as minhas ideias no Big Brother eram geniais, falaram que eu não ia conseguir fazer esse álbum audiovisual. Mas quando eu estava no BBB e tive as ideias dos vídeos, as pessoas também falaram que eu não iria conseguir, que a ideia não era boa, que era louca, que ninguém ia gostar e que era melhor eu ficar em casa. Comecei a entender que é sempre assim quando você quer fazer algo diferente, sendo mulher então, dez vezes mais.
Todo aprendizado foi fazer as pazes com as feridas do passado e rir desses meus medos, me apropriar da minha própria narrativa e saber que não sou refém de nenhuma delas
Falando sobre o BBB, o que descobriu sobre si mesma nesta experiência?
Eu descobri tantas coisas sobre mim mesma nesta experiência do BBB e nestes últimos três anos. Eu tinha muita dificuldade de confiar em mim mesma. Eu fazia, mas fazia apavorada e sempre me menosprezando. Muito do que eu usei nos vídeos do Big Brother e até antes, no projeto A Garota Errada, no meu canal do YouTube, foi com a linguagem de me zoar. É muito bom você lidar com as suas inseguranças com bom humor, mas é muito ruim você ser refém disso para todo sempre porque se torna só uma máscara que você usa. Comecei a me posicionar e a ser ouvida desta maneira: “Você vai me zoar que você não sabe mais quem eu sou? Então vou me zoar antes”. Usei isso como uma arma e uma ferramenta de expressão para ser notada de novo. No meu primeiro vídeo, que soltei durante o tempo no BBB, e eu falava que as pessoas não tinham ideia de quem eu era e eu ia mostrar quem eu era. Só que Gracinha é um álbum em que eu falo de sentimentos profundos, não estou fazendo piada só comigo mesma, como fiz a vida inteira e nesses últimos anos mais ainda. Claro que tem muito humor nas letras, isso eu nunca vou perder. Mas e se eu usar uma outra abordagem? Será que eu ainda tenho valor artístico? Todo aprendizado foi fazer as pazes com as feridas do passado e rir desses meus medos, me apropriar da minha própria narrativa e saber que não sou refém de nenhuma delas. Eu posso mudar quando eu quiser, ser quem eu quiser. Só depende do meu esforço e trabalho. Ser artista é isso: não ser refém de nada e ser livre para criar.
Você saiu do BBB com uma base nova de fãs e uma demanda muito grande. Como foi lidar com essa realidade em tão pouco tempo e não se perder?
Tenho muita sorte! As pessoas que me abordam na rua têm muito respeito e carinho por mim. Nunca me senti invadida, para mim é sempre gostoso sair na rua e alguém falar, “oi, eu só queria te dizer que admiro muito seu trabalho”. Tem gente que nem me pede foto. Tem uma menina que eu até chamei para tomar um café e a gente ficou conversando enquanto eu esperava o meu carro. Sinto um respeito muito grande e só consegui esse respeito por ter me mostrado verdadeiramente. As pessoas me conheceram verdadeiramente. Não tem como você mentir por três meses. Claro que a gente tem sempre que lidar com elogios e críticas. Está todo mundo aprendendo a lidar com as redes sociais e elas são extremamente nocivas. Quando nasci, não existiam redes sociais e hoje eu vivo refém delas. É uma transformação tão bizarra.
Artistas são criados para agradar. No fundo da nossa mente, a gente só quer um abraço quentinho e ser amado
Como foi esse período de detox das redes sociais?
Ter ficado nove meses longe das redes sociais foi um grandessíssimo aprendizado. Minha criatividade melhorou, a minha autoestima é muito melhor, minha vida é mais calma... É bom sentir que a nossa vida é pequena às vezes. A gente sente que tudo é tão grande, que tem tanta possibilidade, que está todo mundo fazendo tanta coisa e você não... Parece que você está sempre atrás. Está tudo certo, cada um resolvendo o seu pepino, como sempre foi. Só que agora a gente tem esse espelho. Isso para a criação é muito ruim, além de se sentir um passo atrás por causa da comparação, existe a expectativa dos outros em relação a você. Artistas são criados para agradar. No fundo da nossa mente, a gente só quer um abraço quentinho e ser amado. A gente sabe o que está bombando, se a gente tem uma ideia que está muito diferente do que está bombando, a gente vai acreditar nela? Por isso que fiquei offline nove meses pra criar Gracinha. Demorei quase um ano para fazer, indo na contramão do algoritmo, que é “querida, não vai lançar esse mês não? Os números estão caindo. Ninguém mais se lembra de quem você é”. Se eu fosse olhar para isso, eu estava ferrada, eu não ia mais trabalhar. Estava começando a olhar para isso. Foi por isso que eu aprendi a tomar essa distância. Meu novo aprendizado é como voltar a ter equilíbrio. A internet me traz muitas coisas incríveis. Como eu vivo em harmonia com isso e não deixo as minhas ansiedades assumiram a minha maneira de viver? Esse é meu aprendizado do momento, encontrar esse equilíbrio.
Gracinha é um grito de socorro: 'me salva desta função que coloquei de ser perfeita e de corresponder às expectativas'. Na verdade é um anti single para uma cantora pop
Gracinha é um álbum muito autoral. Você se isolou em um sítio com sua equipe para fazer esse projeto. Como foi trabalhar essa imersão intimista durante a pandemia, tocar em feridas, dialogar com a melancolia e mostrar uma versão de si mesma sem amarras?
Os meus fãs, que sempre acompanharam meu trabalho e que escutam o álbum todo e não apenas um single, não ficaram surpresos com esse álbum. Lancei letras extremamente pessoais durante a minha vida inteira, mas às vezes elas não chegavam ao grande público porque eu ia pela escolha de singles mais seguros. Deixava a minha voz em um tom mais grave, por estar na moda, achava que tinha que ser sempre a espertinha, ter sempre uma grande sacadinha no final, debochando, o que era uma autodefesa. Gracinha é uma música muito triste sobre uma luta interna, uma vontade louca de tentar agradar o tempo todo e ter muito medo de não agradar e perder tudo. Ao mesmo tempo, é um grito de socorro, “me salva desta função que eu coloquei para mim de ser perfeita e de corresponder às expectativas”. Não é um single óbvio, na verdade é um anti single para uma cantora pop. Mas tenho muito orgulho. Há muito tempo não conseguia ser 100% verdadeira e eu fui.
CRÉDITOS
Fotógrafia: Guilherme Nabhan (@guilhermenabhan)
Assistentes de Fotografia: Tinho Sousa (@tinhosousa) e Fabricio Marconi (@fabriciomarconi)
Diretor de arte: Fernando D'Araújo (@araujofernando)
Tratamento de imagem: Angelica Marinacci (@gemarinacci)
Styling: Daniel Ueda (@danielueda1)
Produtores de Moda: Hugo Machado (@hugomachadoo) e Henrique Sca (@henriquesca)
Beleza: Guilherme Casagrande (@casagrandegui)
Assistente de Beleza: Raquel Pfutzenreuter (@mkpftz)
Camareira: Edileuza Arsenio (@disilva4226)
Reportagem: Marina Bonini (@marina_bonini)
Design de Capa e Vídeos: Eduardo Garcia (@eduardogarda)
Assessoria de Imprensa: Access Midia (@accessmidia)
Direção Geral e Edição: Giulianna Campos (@giuliannacampos)
Grupo Os Satyros cancelou a última semana da temporada da peça Aurora após os atores serem contagiados pelo vírus Influenza A. Ivam Cabral, autor, ator e cofundador da cia de teatro enviou um comunicando explicando a escolha do cancelamento.
“Embora todos os cuidados sanitários tenham sido tomados pelas atrizes e atores do grupo, o elenco de Aurora foi acometido pelo vírus da Influenza A. Assim, para proteger o público, desde o último domingo (12/12) o espetáculo não tem sido apresentado. Ansiávamos pela volta nesta quinta-feira, mas o quadro de contágio ainda apresenta risco e a produção decidiu suspender as sessões deste final de semana da peça, prezando pela proteção do público e do elenco. O momento exige cuidados intensivos e Os Satyros primam pelo respeito ao seu público que vinha lotando as apresentações do espetáculo. Voltaremos em janeiro”, avisou.
Depois de 20 meses sem pisar no palco, a cia Os Satyros tinham retomado as atividades em sua sede, na Praça Roosevelt, com o espetáculo presencial inédito, no dia 25 de novembro.
Grandes centros urbanos do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador, têm apresentado uma alta incidência de casos de gripe nas últimas semanas. O vírus Influenza (H3N2), que foi a cepa predominante da mais recente temporada de gripe no hemisfério Norte.
AURORA
Na peça, um pequeno prédio de quatro andares, na Rua Aurora, com oito apartamentos, quase todos ocupados, com exceção de um deles, fechado há muito tempo, sobre o qual ronda uma aura de mistério. No térreo, onde no passado funcionou um famoso ateliê de roupas elegantes, hoje funciona um bar gay decadente, mas muito frequentado. É nesse cenário que se cruzam as histórias de Mãe (Gustavo Ferreira), Acácio (Henrique Mello), Saltério (Ivam Cabral), Bola (Julia Bobrow), Diega (Marcia Dailyn), Justyna (Nicole Puzzi) e o Narrador (Eduardo Chagas), que comenta e interliga os acontecimentos.
A atriz e cantora mexicana Tania Mendoza, de 42 anos, foi morta a tiros enquanto esperava o filho, de 11 anos de idade, em uma escola de futebol em Cuernavaca, na região de Morelos, no México.
Segundo sites da imprensa internacional como a BBC, o Marca e o Hola!, Tania estava do lado de fora do complexo esportivo com outros pais, quando dois homens armados chegaram em uma motocicleta e dispararam várias vezes contra ela.
A atriz era famosa por seu papel em 2005 no filme La Mera Reyna del Sur. Ela também protagonizou novelas no México, mas nos últimos anos se dedicou à carreira musical e gravou cinco álbuns.
De acordo com a BBC, ao menos 10 mulheres foram assassinadas diariamente no México no ano passado. O grupo de direitos humanos Anistia Interncional disse que ao menos um terço das vítimas sofreu feminicídio.
O crime no país também vem chocando os mexicanos há anos. A própria Tania foi sequestrada, em meados de 2020, com o marido e o filho - na época com apenas seis meses de vida. Desde então, ela vinha denunciado ao Ministério Público Estadual de Morelos várias ameaças de morte.
Ainda não está claro quem está por trás do assassinato de Tania Mendoza, ou qualquer motivo possível. Após o tiroteio, a polícia realizou uma operação em busca dos suspeitos, mas ninguém foi preso.
Israel, Rodolffo e Juliette uniram forças na parceria Sobre. "Quando ouvimos ela cantando pela primeira vez, era tudo o que imaginávamos para a parceria. Ela canta super bonito, o vídeo ficou lindo de ver e estamos superfelizes", celebra a dupla sertaneja. Confira!
Giulia Be lançou o single Show, inspirado em Taylor Swift. "Assim nasceu ‘Show’, um romance de brincadeira que representa esse sentimento que não é estranho pra qualquer usuário de redes sociais em 2021: a nossa vontade de acreditar na versão da história que mais no entretém. A nossa vontade de assistir ao mais novo ‘show’ que todo dia nos é vendido", explicou a cantora.
Fernando e Sorocaba divulgaram o álbum audiovisual Modão (assista); Erasmo Carlos divulgou o single A Volta (aqui); Zaac e Gabily lançaram a parceria Sem Freio com funBABE e Los Brasileiros (confira); MC Dricka e Filipe Ret uniram forças em Porque Elas Te Preferem (ouça); Nando Reis e Péricles uniram forças em Vou Te Encontrar (aqui).
Elana Dara lançou o EP Teoria do Caos. "Eu aprendi muito e consegui me reconectar com algumas referências com as quais eu não me conectava antes, por estar mais focada no mainstream, que eu não escutava muito antes do início de minha carreira. Aos poucos, recuperei esses vínculos musicais antigos, de quando aprendi a tocar violão e porque também comecei a tocar guitarra, por exemplo. Foi a partir daí que surgiram todas as composições do EP", contou a artista.
Clayton e Romário lançaram Água nos Zói (aqui); Regue o Amor é o novo single de Arthur Aguiar (confira); MABBI lançou o single Biscoito (assista); Felipe Amorim e Jottapê uniram forças em Carinha de Baby (aqui); Luan Otten e Gaab divulgaram a parceria Tzão (ouça); Cora lançou o primeiro EP da carreira, Devenir (confira); LAZÚLI divulgou o single Outono, em parceria com Luê (aqui); Jade Baraldo divulgou sua versão de Believe, hit de Cher (ouça).
MV Bill divulgou o clipe de Briga de Casal com Kmila CDD e Papatinho (assista); Art Popular divulgou a faixa Batuque de Magia (aqui); João Bosco e Vinicius divulgaram o projeto Positivo na íntegra (confira); João Neto e Federico divulgaram a faixa Na Intimidade (confira); Vitor Fadul divulgou o single Odisseu (ouça); Loose Tanos divulgou o single Titiazinha (aqui); Michele Andrade lançou o remix de Pegar Sem Compromisso (ouça).