Ferrugem falou sobre o nome artístico em entrevista ao programa The Noite, do SBT. “Faz uns anos que ganhei esse apelido, que salvou minha vida, porque meu nome é Jheison. Acho que o apelido aproxima mais o público também”.
Feliz com a vida de casado, ele recorda ter se divertido antes de ser famoso e estar compromissado: “Eu aproveitei também no anonimato. Eu sou feio, mas sou maneiro... Continua sendo saudável [ser solteiro], mas não pra mim”.
O cantor ainda deu uma dica para reconhecer o amor verdadeiro: “quando você viajar e não aguentar de saudade dela, é a mulher da sua vida. Casa”.
Que fôlego! Carolina Dieckmann treinou pesado com o personal trainer Chico Salgado nesta sexta-feira (29). Sempre cuidando da saúde e da alimentação, a atriz mostrou toda sua habilidade durante a aula de boxe.
"Encarnou o Rocky Balboa e o bicho pegou", escreveu o professor na legenda da foto. No vídeo, ela aparece em um treino de alta intensidade e dá socos nas manoplas que Chico segura.
Carolina está morando em Miami com o marido Tiago Worcman e o filho caçula José, de 10 anos. Mas sempre vem ao Rio visitar o filho mais velho, Davi, de 19 anos, que ficou morando com o pai, o ator Marcos Frota.
A atriz está escalada para o elenco de O Sétimo Guardião, de Aguinaldo Silva. Ela fará a personagem Afrodite, casada com um homem louco por sexo.
Lary está muito agradecida com o amor que vem recebendo dos fãs, principalmente os LGBTI+, e para retribuir todo o apoio, a cantora decidiu homenageá-los com a faixa Um Pouco de Cor lançada nesta quinta-feira (28).
A canção foi composta por Lary, que também produziu o vídeo da canção. "Sempre recebi muito carinho do público LGBTI. Resolvi fazer uma homenagem como forma de agradecimento. Levanto essa bandeira e acho que o amor é livre", disse ela.
Giovana Cordeiro posou de biquíni na praia e optou por não usar os famigerados filtros de Instagram, deixando à mostra suas estrias no bumbum. "Tudo bem a gente se amar do jeitinho que a gente é", escreveu a atriz na legenda da foto postada nesta sexta-feira (29) no Instagram. Seus seguidores aprovaram a postagem. "Maravilhosa", "Lindona" e "Sem neuras, melhor coisa da vida" foram alguns dos comentários deixados pelos fãs da morena.
A atriz interpretou a personagem Cleo em O Outro Lado do Paraíso, trama que antecedeu Segundo Sol no horário nobre da Globo. Recentemente, ela fez uma participação em Malhação - Vidas Brasileiras.
Em recente entrevista para QUEM, Giovana contou como é seu dia a dia fora do ambiente profissional. "No meu modo off, resolvo coisas da casa, fico com minha família, vejo algumas coisas na internet, pesquiso algumas coisas não tão úteis (risos), me exercito, encontro os amigos. Tento espairecer um pouco, pensar demais no trabalho cansa. É bom ter o momento de desligar, mas é difícil. Gosto de fazer cada dia uma coisa. Um dia crossfit, no outro pilates, no outro funcional na praia, futevôlei... Amo praticar esportes! Pela minha profissão e para a personagem tenho que ter um cuidado estético maior, mas não é nada fora do comum. Gosto de me exercitar pelo fato de estar em movimento e isso reverbera na mente, na autoestima."
Mariana Ximenes está aproveitando o verão de Portugal e curtindo ao máximo as belas praias do Algarve. A atriz, que viu o primeiro fim de semana do Rock in Rio Lisboa, fez um belo passeio de veleiro nesta sexta-feira (29), e compartilhou uma imagem do passeio com seus seguidores no Instagram.
Para o clique, Mariana posou na ponta do barco, de biquíni, óculos escuros e camisão. A atriz viajou para o país para curtir o festival, e viu o show do Muse, no dia 23 de junho, ao lado do namorado, Felipe Fernandes, e do amigo Reynaldo Gianecchini.
Depois do sucesso em Malhação - Viva a Diferença, Bruno Gadiol dá novos passos na carreira musical e já soma mais de 500 mil visualizações no clipe da música Seu Costume. Com o vídeo, ele falou, pela primeira vez, abertamente sobre a sua sexualidade.
"Estou feliz com o amor que estou recebendo das pessoas", afirma o ator e cantor, que se declarou gay com o clipe, lançado há duas semanas. "Ainda estou sentindo o resultado disso no meu dia a dia. Estou me conscientizando para perceber o que está mudando e o que ainda vai mudar", afirmou Gadiol, que interpretou o personagem Guto em Malhação - Viva a Diferença, encerrada em março.
Paralelamente ao trabalho na música, ele não quer deixar a atuação de lado e fala sobre vontades profissionais.
QUEM: Seu Costume está bombando em views. Como surgiu a ideia do clipe?
BRUNO GADIOL: Eu tinha a ideia de fazer um clipe com esse tema desde 2015, quando escrevi uma outra música. Na época, eu tinha 17 anos e não me sentia totalmente preparado pra falar sobre o assunto. Com Seu Costume, a ideia veio assim que coloquei os fones de ouvido e ouvi a música para pensar num roteiro. Quando terminei de ouvir a música, eu tirei os fones e falei pro Gabriel Nandes: “Tive uma ideia”.
QUEM: Imagino que você desconfiasse que teria repercussão. Mas a repercussão foi estrondosa! Chegou a se assustar?
B.G.: Eu estou feliz com o amor que estou recebendo das pessoas. Eu não sabia qual seria a reação de um modo geral. E está sendo a melhor possível! Leio muitos comentários do tipo “Já te admirava muito, mas agora admiro muito mais. Parabéns pela coragem”. Vibro de felicidade!
QUEM: Falar abertamente da sexualidade foi libertador?
B.G.: Está sendo. Ainda estou sentindo o resultado disso no meu dia a dia. Estou me conscientizando para perceber o que está mudando e o que ainda vai mudar.
QUEM: Você participou da elogiada temporada Malhação - Viva a Diferença. Considera que este trabalho te fez crescer -- tanto profissional, como pessoalmente?
B.G.: Malhação foi uma oportunidade enorme de crescimento; tanto profissional, quanto pessoal. Ralei muito, me esforcei e cresci. Também conheci pessoas lindas que hoje fazem parte do meu ciclo de amizade.
QUEM: Seu Costume retrata um amor não correspondido. A grande maioria das pessoas já viveu um amor assim. Você também? Como lidou?
B.G.: Seu Costume não fala de um amor não correspondido. Fala sobre um amor que eles achavam não ser correspondido, mas que, na verdade, era. Isso acontece pelo fato de terem medo de falar para o outro o que sentem, pelo medo do desconhecido. Isso já aconteceu comigo, sim. Paixões que tive e que nunca falei para a pessoa. A maneira que lidei foi sentir em silêncio até acabar o sentimento. Mas não foi de uma maneira sofrida.
QUEM: Atualmente, você está solteiro?
B.G.: Estou, sim.
QUEM: O que pode nos contar de novidades da carreira? Pretende focar na música ou poderemos te ver em breve na TV?
B.G.: Esperem de tudo. Eu estou produzindo minhas coisas e também fazendo testes para a telinha e a telona.
QUEM: Qual é o personagem dos seus sonhos?
B.G.: Um ser totalmente diferente de mim. Onde eu possa ir para outro lugar, longe de mim.
Shawn Mendes, 19 anos, foi fotografado desembarcando no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP), na manhã desta sexta-feira (29). O cantor canadense foi recepcionado por várias fãs que o aguardavam no local.
Atencioso, ele posou para selfies com as admiradoras presentes no saguão de desembarque. Diante da histeria das fãs, ele fez um gesto de silêncio na tentativa de conter a euforia.
O cantor veio ao Brasil para uma única apresentação. Ele fará um show no Villa Mix Festival, em Goiânia, no domingo (1).
Depois de ser diagnosticada com síndrome metabólica (conjunto de condições que aumentam o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral e diabetes), Fani Pacheco emagreceu 21 quilos. Mas a ex-BBB, que estuda medicina em Angra dos Reis, no sul do Estado do Rio de Janeiro, não está de bem com a sua forma. "Hoje, estou emagrecendo e não estou satisfeita. Estou vivendo uma crise existencial. Vivo uma crise de identidade porque estou procurando de novo o meu eu e está difícil. Me sinto perdida. Não estou me achando linda, não! Nas férias, vou ter que fazer uma psicoterapia intensiva para poder me achar e vou conseguir", conta ela em entrevista à "Nova Eva Magazine".
Para o ensaio de capa da publicação, Fani, que ainda vestia entre 44 e 46, embarcou na fantasia e topou se caracterizar de sereia. "Gosto de fantasias, de colocar peruca. Foram dois lados que explorei nas fotos: lúdico e sensual. Em alguns momentos, me senti a Pequena Sereia; em outros, encantadora, com aquele olhar de ‘vem, que eu estou te querendo'", diverte-se ela. No ensaio, a ex-BBB também lembrou do tempo em que era amante do surfe e posou tentando "pegar" uma onda. "Adorei, mesmo tendo tomado muitos caixotes. Vi que ando enferrujada e pretendo voltar a praticar", promete.
Bombardeada com críticas desde a época em que assumiu ter engordado, em janeiro de 2017, até agora, quando emagreceu, ela abriu o coração sobre as críticas que vem recebendo. Muita gente afirmou que ela teria engordado para se promover. "Tipo como se fosse uma jogada de marketing, né? Eu, por trabalhar com marketing, sou a minha assessoria de imprensa, meu marketing, e eu trabalho com meu produto. Meu produto é a minha imagem, estando fit ou plus. O que me motivou foi o marketing? Não!", explica.
"O que me motivou foi falar pra essas pessoas (acima do peso). Até porque eu precisava me sentir útil. Estava me sentindo inútil depois que a minha mãe (Adele Mara) morreu, assim como me sentia com o meu trabalho, com a minha imagem, sem fazer algo de bom ou produtivo pra alguém. Então, já que eu pude usar a minha imagem para fazer algo bom pra alguém e vi a possibilidade de trabalhar a minha imagem pra eu conseguir me sustentar, mesmo estando fora do meu padrão de beleza, com um novo rótulo, como se eu fosse um vidro de xampu, eu usei o marketing, sim. Mas não com mentiras, mas com verdades. Com tudo o que eu estava sentindo. Não me sinto ludibriando ninguém, porque eu vivi aquilo ali intensamente, era real", dispara ela.
Ela relata como foi árduo o processo de se olhar no espelho e de encarar numa boa as mudanças no corpo. "Foi difícil eu me aceitar, nunca menti em relação a isso. Tive que fazer psicoterapia, tive que superar. Estava feliz gorda porque fiz um trabalho psicológico pra isso. É fácil? Não. É dolorido? Muito! Mas eu consegui, sim, me aceitar gorda e ficar feliz. Quando estava doído, eu falei que não estava me aceitando. Contei a derrota e a superação. Não foi marketing", enfatiza ela que, por sete meses, recusou trabalhos no mercado plus size porque não aceitava receber um cachê abaixo do que ganhava quando estava magra.
Que farra! Flávia Alessandra e Otaviano Costa estão de férias em Paris com as filhas, Giulila, de 19 anos, e Olívia, de 7, e, nesta sexta-feira (29), aproveitam o dia em passeios, com um mix de cultura e adrenalina. Depois de visitar a Fundação Louis Vuitton e apreciar as exposições do local, a família caiu dentro de um parque de diversões, se divertindo em brinquedos com uma montanha-russa.
O apresentador fez questão de filmar cada momento.
Pabllo Vittar foi uma das convidadas para o São João da Thay, evento que aconteceu nesta quinta-feira (28) em São Luís, no Maranhão. O evento, que é organizado pela digital influencer Thaynara OG, tem o objetivo de ajudar a APAE (Associação de Pais Amigos dos Excepcionais) de São Luís, além de divulgar a cultura maranhense.
A cantora conversou com a QUEM sobre a festa e sobre seu novo romance. "Sempre que eu venho para cá, eu vejo minhas amigas, a gente se diverte muito. Eu gosto muito de São João, porque me lembra muito a minha infância, as quadrilhas que eu dançava, os ensaios, as competições, as comidas típicas. Então isso me deixa muito feliz! Quando eu saí do Maranhão eu tinha perdido um pouco disso. Agora com o São João da Thay eu sempre tenho um lugar para ir", explicou Pabllo.
A cantora passou alguns dias nos Estados Unidos e na Europa e fez mistério sobre a identidade do novo crush, que seria um empresário árabe. "Estou vivendo uma fase bem tranquila agora do coração, emocional. Conheci uma pessoa bem legal, mas não é nada sério. Estou curtindo, a gente está se conhecendo. Essa viagem para fora rendeu muita coisa (risos)".
Enquanto os jogadores da seleção brasileira suaram a camisa em mais um treino da seleção, nesta sexta-feira (29), familiares dos jogadores aproveitaram para curtir o sol de Sochi. Gabriela Matias, a mulher do ponta Taíson, entrou para o time da atualização do bronze, desfilando um biquininho listrado à beira da piscina do hotel onde está hspedada. "Porque onde tem sol e água eu vou atrás", disse a morena, que vive na Ucrânia com o marido, onde ele joga pelo Shakhtar Donetsk.
Longe da televisão desde o fim de A Força do Querer, em outubro, Juliana Paes não está exatamente de férias. Dedicada ao cinema, a atriz, que filmou com Danton Mello o longa Arigó, sobre a vida de Zé Arigó, famoso médium mineiro, engrenou outra produção para o cinema, Coração de Leão - O Amor não tem Tamanho. “É a história de uma advogada que está crise, se separando, e se apaixona por um homem de 1,38 metros. Existe preconceito por parte da família dela e da própria personagem. Ela não aceita estar apaixonada por um cara que não é convencional”, adianta Juliana.
O filme já teve outras versões, sendo que o roteiro mais popular foi o argentino. “Minha personagem é um pouco atrapalhada, mas uma mulher excepcional. É um filme lindo, engraçado, que o tema permite. Mas coloca a gente para pensar nas coisas pré-concebidas a vida inteira e como nós não nos permitimos viver algumas coisas por causa dessas questões e preconceitos", avalia Juliana, lembrando que esse tipo de atitude é um exercício diário.
“Venho de uma família tão misturada, com gente de todo tipo, gênero e classe e nunca me peguei numa situação assim”, conta a atriz. “Por vezes a gente se pega comentando ‘fulana é tão linda, tem que estar com uma pessoa feia’. Isso é preconceito, a gente faz esses comentários internamente e depois pensa ‘como fui besta e idiota’. Mas temos que continuar fazendo esse exercício até o dia que a gente não pense mais desse jeito”, avalia.
Por causa das filmagens, Juliana está ficando em São Paulo e acordando todos os dias às 4 horas. Em uma das cenas, ela simulou pular de um paraquedas, experiência que já tinha na vida real. “Eu já saltei na minha vida. Eu fui a louca que já saltou e o paraquedas não abriu. Tinha reserva, graças a Deus, ou não estava aqui para contar essa história”, diz, dando detalhes da situação. “Estava gravando o Esporte Espetacular e sempre sonhei em pular de paraquedas, já tinha feito bungee jumping, as loucuras todas, e quando me chamaram, pensei: ‘vai juntar a fome com a vontade de comer. Vão filmar e registrar isso, e eu vou realizar meu sonho'”, lembra a atriz.
Só que as coisas não correram conforme o programado. “Chegou lá no avião, tudo maravilhoso, pulamos e senti o primeiro tranquinho em queda livre. Depois senti o segundo, aí o instrutor fala ‘olha ali atrás’, e só vejo um troço descendo. ‘Aquele era o paraquedas, a gente está no reserva’”, conta Juliana, que acredita que não teria coragem para pular de novo. “Eu ainda não tinha filhos, hoje em dia acho que não teria coragem.”, diz a atriz que tem Pedro, de 6 anos, e Antônio, de 4, com o marido, empresário Carlos Eduardo Baptista, o Dudu.
“Hoje tenho medo de descer no tobogã do parque aquático. Filho te coloca em outro lugar, você quer se preservar, não por você, mas para estar lá para eles, é complicado”, assume Juliana, que para ver a família está “fazendo loucuras”. “Dia do jogo, tive uma folga. O horário do filme é de 5 h às 17h; saí do set, peguei o avião para o Rio. Acordei, teve jogo do Brasil, passei com eles, voltei pra dormir em São Paulo e acordar e trabalhar de novo às 5h” , conta. “Na minha próxima folga, eles vêm para eu não enlouquecer”, diz ela, que fica na cidade até dia 18 julho, e não quer deixar as crianças perder aula para vê-la.
Apesar de curta, a viagem, apenas com o marido, foi especial. “Precisava daquele tempo. Foram dias muito especiais, de botar o papo em dia , de se reconectar com o companheiro, como casal. A gente é muito família, muito grudado com os filhos, e isso é maravilhoso. Mas, às vezes, faz falta ser só os dois. Foi muito bom, namoramos bastante, curtimos, foi demais”, relembra a atriz, que ainda fez do marido seu fotografo particular, dizendo para ele como deveria tirar as fotos da viagem – algumas com direito à edição para um melhor resultado final.
"Uso Photoshop um pouquinho, um Facetune (aplicativo de edição de imagens para o celular), quem nunca? Eu não gosto muito de filtro, quanto menos usar filtro acho mais bonito. Mas o Facetune quando a luz marca muito (ajuda)...”, admite Juliana. “Mas não gosto de passar na fuça inteira, não. E dou um zoom para ninguém notar”, brinca.
Emily Ratajkowski aproveitou o dia de sol em Mykonos, na Grécia, para renovar o bronze. Usando um biquíni laranja cavado e com direito a ajeitadinha, a modelo foi à praia com uma amiga nesta quinta-feira (28).
No começo do ano, a modelo se casou em segredo, em Nova York. A morena se uniu em fevereiro a Sebastian Bear-McClard, com quem namorava há algumas semanas. De chapéu e ternino, ela ainda levou seu cachorro para o cartório onde oficializou a relação.
Eita, Giovanna! Em um papo com a digital influencer Thaynara OG, Giovanna Ewbank abriu o jogo sobre um assunto normalmente tabu entre os famosos e falou sobre dinheiro. As duas, que gravavam um vídeo para o canal da mulher de Bruno Gagaliasso fazendo perguntas diferentes uma a outra, quando a maranhense perguntou. "O pobre tem vontade de saber, quanto foi a última fatura do seu cartão de crédito pessoa física?", disparou Thaynara. Giovanna não titubeou. "Se eu te falar que eu não sei que você acredita?. Eu tenho uma pessoa que vê isso para mim. Eu não sei mesmo quanto veio", revelou.
Thaynara não perdeu a chance de perguntar o valor do limite do cartão. "Não tem limite", assumiu a loira, acrescentando que mesmo sem precisar se preocupar se ainda tem saldos para compras, é adepta de parcelar os gastos. "Parcelo porque minha mãe fala que é bom parcelar, e parcelo às vezes até em 10 vez. Não tem juros", contou Giovanna.
A mãe da pequena Titi ainda revelou que pede mais dinheiro aos outros que vice-versa, quando perguntada que andava devendo dinheiro a ela. "Minha maquiadora semana passada me devolveu mil dólares. Elaque pagou, que eu nunca cobro. Ninguém me deve, eu acho que eu devo mais para as pessoas e esqueço porque eu e Bruno temos um problema sério, somos muito esquecidos", explicou.
As duas ainda conversaram sobre crushes - Giovanna nã sabe quem é Chris Evans, o Capitão América do cinema - e sobre o que fazer em perrengues como uma dor de barriga no meio da rua.
Thaeme, da dupla com Thiago, foi uma das convidadas para o São João da Thay, evento que aconteceu nesta quinta-feira (28) em São Luís, no Maranhão. O evento, que é organizado pela digital influencer Thaynara OG, tem o objetivo de ajudar a APAE (Associação de Pais Amigos dos Excepcionais) de São Luís, além de divulgar a cultura maranhense.
Em bate-papo com a QUEM, a cantora falou sobre a saúde e a boa forma. "Eu mudei a maioria das minhas refeições. Mas, por exemplo, eu não ia deixar de experimentar as comidas típicas daqui. Eu não sou aquela pessoa que corta 100%, eu estou me reeducando, mas se tem um dia especial, eu vou comer! Eu vou levando no equilíbrio", disse ela em sua primeira vez na capital.
"Não consigo malhar todos os dias. Tem dia que a gente escolhe se a gente vai dormir ou malhar (risos). Tem semana que são cinco Estados diferentes. Eu tento malhar pelo menos duas vezes por semana. Tento fazer esteira. O show é bem para cima", disse Thaeme, que revelou levar marmita para os shows.
Thaeme, que sofreu um aborto em maio, falou sobre a situação delicada que passou. "Para mim foi horrível, experiência péssima para qualquer mãe que perde um filho. Estou forte, estou bem agora. Tenho certeza absoluta que foi realizar meu sonho. Foi positivo, por um lado, porque ajudei outras mães que passaram por isso e que nunca foram ouvidas. Através de mim, elas se sentiram mais encorajadas a falar a respeito. Com as minhas palavras de carinho eu ajudei milhares de mães, isso foi uma forma de me confortar. Eu estou tranquila, isso é comum. A gente nunca espera que isso vá acontecer com a gente. Não vou desistir, vou correr atrás até conseguir!".
Estrela da pornochanchada, símbolo sexual, mãe, avó, feminista, mulher à frente de seu tempo: Nicole Puzzi, 60 anos, é tudo isso e, como faz questão de frisar, atriz. Musa de várias gerações, ela está de volta aos palcos na peça Transex, da Companhia de Teatro Os Satyros, em São Paulo. Em cena, vive uma diva do mesmo tipo de filme que a tornou conhecida, apaixonada por uma travesti. “É desafiador. São todos atores ótimos, não tem ninguém médio. Aceito o desafio. Não tenho medo de nada na vida”, avisa.
Nicole pagou o preço por ter saído de casa aos 17 anos para viver a vida como queria, trabalhando na Rua do Triunfo, na Boca do Lixo paulistana - meca da pornochanchada, o gênero que misturava comédia e erotismo, com uma dose de absurdo, e lotava os cinemas. Ídolo das décadas de 70 e 80, Nicole fez dezenas de filmes com nomes como O Prisioneiro do Sexo (1978), Ariella (1980) e Eros, o Deus do Amor (1981). Também fez Gabriela, Craco e Canela, o longa com Sônia Braga e Marcello Mastroainni, e Eu, ao lado de Tarcísio Meira, além de muita TV – a última novela foi Amor e Revolução, em 2011, no SBT.
“Eu já era feminista, achava que a mulher tinha que se liberar, tinha que sentir prazer”, conta Nicole, que nunca se casou e não quer namorado dentro de casa. “Mas eu não passo desejo, não passo vontade, não. Quando eu quero, eu tenho”, explica ela, dizendo que é quem decide pelo início das relações. “Sou eu que escolho. Não é o homem que escolhe”, ensina, confessando que adora receber a atenção masculina. “É gostoso, eu sou uma mulher, eu gosto de ser cantada”, assume.
Nicole apanhou na rua e foi assediada, teve depressão, foi discriminada. Sofreu – e muito – pelo caminho que escolheu. “Sofri com alguns homens tentando passar uma imagem que eu não era, nunca fui. Na época eu era só uma atriz. Nunca fui prostituta, se eu fosse prostituta estava riquíssima, né, bem? E, se fosse, era problema meu. Mas não fui. Tentavam muito passar essa imagem a meu respeito para denegrir mesmo”, confessa a atriz, que apresenta também o programa Pornolândia, no Canal Brasil, já em sua quinta temporada.
Tantos anos depois, Nicole vive com seis cachorros (“todos adotados, só não tenho mais porque não cabe”) e, diz que tem mais fãs hoje que auge da fama. “São héteros, gays, jovens, até senhoras que conhecem toda minha vida, meu passado e me amam”, conta, emocionada. “Cheguei em um momento em que as pessoas, entre aspas, me perdoam por ter sido tão avançada. Estou com uma certa idade e todo mundo fica legal com uma pessoa de certa idade, eu sei disso. Mas ótimo, que isso fique”, assume.
Como é voltar ao teatro?
Estou muito feliz. A última peça que fiz foi uma produção minha em 2011. Ultimamente, para deixar bem claro, o problema é que veem a Nicole Puzzi a sexy, a símbolo sexual, essas bobagens todas. Eu não estou na Globo e sou um sexy symbol; talvez as pessoas não consigam compreender que eu sou atriz. Mas produzir é bastante cansativo. Agora Os Satyros é onde me encaixo perfeitamente com a minha imagem, até porque sou recordista de sex symbol viva.
É?
Tenho que ser recordista, não é possível, porque desde os 17 anos eu sou.
Por que Os Satyros?
Me encontrei no Satyros porque é um espaço totalmente democrático, sem preconceito. Lá dentro tem todos os tipos de orientação sexual e eu, mulher, cis, hétero, fui convidada para um personagem maravilhoso. Estou me encaixando. Fui muito bem-recebida. Estou no melhor momento da minha vida.
A fama de símbolo sexual atrapalha?
Pois é. Às vezes ajuda muito. No meu programa, o Pornolândia, ajuda bastante. Mas as pessoas têm certo receio, digamos assim, de trabalhar com pessoas com a minha imagem. Tem atores que não gostam. Tem muita gente que me ama, mas não trabalharia comigo. Acho que a pela com Os Satyros vai quebrar isso de uma vez, e estou muito feliz. Mas também não me importo se as pessoas têm preconceito. Eu sou muito feliz, não tenho amargura nenhuma.
Por que acha que existe esse preconceito?
Porque a imagem sexual mexe com qualquer um. O sexo é uma energia muito poderosa, é a energia da vida, e isso mexe com todo, seja intelectual ou não, seja uma pessoa mais simples ou a mais inteligente. Se ela não for bem-resolvida sexualmente, vai ter problemas com quem tem uma imagem de símbolo sexual bem-resolvida. Falo isso por experiência, eu acho que mexe no inconsciente, e acabam se afastando (de mim). É um problema totalmente da pessoa não ser bem-resolvida sexualmente.
Até hoje veiculam sua imagem à pornochanchada?
Sim, eu não entendo o porquê. Talvez porque eu continue muito bem, com uma cara muito bonita e um corpo muito legal. Não aparento minha idade. Acho que choca mais ainda pelo fato de ser uma mulher com 60 anos à frente de um programa sensual (o Pornolândia). Isso faz com que as pessoas fiquem um pouco receosas devido a problemas de sexualidade. É uma coisa uma coisa complicada para muita gente. Às vezes só enxergam essa imagem.
Viver uma atriz de pornochanchada no teatro fez com que você repensasse sua carreira?
Para mim é tudo muito natural. Comecei com 17 anos e amo ter feito pornochanchada. Eu fiz porque eu eu quis, não por necessidade. As pessoas não quiserem compreender isso lá atrás, mas hoje em dia muita gente entende: eu estava à frente da minha época.
De que forma?
Eu não precisava ter feito, meus pais tinham condições. Eu fiz... Olha, é complicado as pessoas entenderem hoje, mas naquela época era meio revolucionário, meio ir contra a sociedade. A nudez em todos os ambientes era uma forma de protesto, até. Eu já era feminista, eu achava que a mulher tinha que se liberar, tinha que sentir prazer. Em 70 as mulheres não pensavam assim, muitas ainda estavam presas sexualmente. Eu acreditava que as mulheres tinham direito ao prazer. Mas eu sempre (fazia os filmes) encarando com muito profissionalismo, com muito amor mesmo.
Quando olha para trás, como avalia os avanços em relação às mulheres? Avançamos mesmo?
Sim e não. Sim, porque tivemos avanços muito grande nos anos 1980, 1990 e 2000, mas a partir de meados dos anos 1990, começou a entrar a ideologia evangélica. Quando eu digo evangélica, não estou dizendo os verdadeiros evangélicos, estou falando de uma repressão evangélica, que foi tomando conta dos pensamentos e das pessoas. O Congresso e os políticos estão todos ou uma boa parte dominados por essa ideia retrógrada. Acontece que a mulher evoluiu bastante. Muitos homens compreendem, mas existe uma minoria machista que a gente vê na televisão e que eu vejo toda hora ao meu redor. Essa minoria tenta desclassificar a mulher, denegrir a mulher. Isso é horrível, essa agressividade machista não existia nem nos anos 1970 aqui no Brasil.
Não?!
Se nos anos 70 havia alguma postura, pelo menos era natural, porque as pessoas dos anos 70 não tinham a mesma compreensão das pessoas de 2018. Fazia parte da mentalidade daquela época. Mas agora o que faz parte da mentalidade da nossa época? A liberdade do outro, o respeito ao limite do outro. Mas o que nós vemos hoje são machistas babacas, porque além de machistas são seres tão desprezíveis! Vemos isso em todos os níveis sociais; eles tentam desancar a mulher, desqualificar mesmo, tratar a mulher como objeto.
Há solução?
Nosso políticos, principalmente do Legislativo, eles não tomam ciência de que deveria ter uma punição maior aos homens que matam as mulheres, porque enquanto não houver, as mulheres vão continuar morrendo, as meninas vão continuar morrendo. Mas isso vai continuar por muito tempo porque o que nós temos no Congresso... Uma boa parte é machista, é homofóbica. Há muitos sexistas no Legislativo, que não vão deixar aprovar nada que beneficie a mulher, ou apenas poucas coisas que beneficiem a mulher.
Você foi discriminada por ter escolhido naquele tempo esse caminho da liberdade, de ser quem você era?
Sofri por uma boa parte da população, sofri de todas as formas, sofri com alguns homens tentando passar uma imagem que eu não era, nunca fui. Na época eu era só uma atriz. Nunca fui prostituta, se eu fosse prostituta estava riquíssima, né, bem? E, se fosse, era problema meu. Mas não fui. Tentavam muito passar essa imagem a meu respeito para denegrir mesmo. Sofri. Apanhei na rua duas vezes de mulher. E não estava na TV, a gente não saía no jornal. Se essa mulher veio me bater e eu estou só no cinema, se me reconheceu, é porque viu o filme, né?
Muita dor, não?
Sofri, sofri demais (ênfase). Terminei muitos namoros porque eu percebia o cara estava a fim da Nicole Puzzi que ele via no cinema. E eu fui muito independente também de homens. Sofri por amor, mas só por quem valeu a pena. Sofri muito preconceito, na televisão sofri preconceito demais, muito mesmo. Continuo até hoje sofrendo.
Ainda?
Se não houvesse preconceito evidentemente eu estaria numa novela. Mas é natural, fazer o quê? Escolhi uma imagem sensual, isso traz benefícios e dificuldades. Qualquer escolha que você faz na vida, você paga um preço. Então eu pago um preço de ter escolhido uma imagem sensual. Só que existe um lado positivo também. Quando mudei para Itália fui fazer um curso de cinema na Cinecittà (estúdio italiano) e um produtor me reconheceu. Quando souberam que eu tinha feito filme com o Mastroianni ficaram enlouquecidos tiveram um puta respeito por mim.
Já foi vítima de assédio?
Ah, sim, muito. Um dia fui almoçar com um diretor de uma revista, achei que era para combinar algo sobre a revista. Saindo de lá, ele me pediu uma carona e eu dei. Aí ele me mostrou o órgão sexual. Eu estava na 23 de Maio (avenida de São Paulo), parei o carro, empurrei ele para fora e fui embora. Eu sou de Touro, eu sou desaforada, também. Eu sempre vivi muito bem comigo mesma. Eu não permito que as pessoas façam isso.
Isso acontecia muito?
Nos anos 70 e 80, quando eu entrava em um escritório (para ver propostas de trabalho), se eu não pudesse entrar com alguém eu já sabia o que ia acontecer lá dentro. E com pessoas conhecidas, sabe? O cara quando eu vejo está lá mostrando, e eu ‘nossa, você tem, pensei que você não tivesse’. Eu já sabia que não ia rolar nada de trabalho e ia embora. Eu sabia que ia enfrentar isso e enfrentei. Eu não tenho medo dessas coisas. Eu não tenho medo de nada, nunca tive.
Nunca?
Veja bem, numa época de ditadura, aos 17 anos, eu falsifiquei meus documentos para fazer um filme escondido do meu pai e da minha mãe. Era rebelde? Era meio rebelde sem ter tantos motivos, porque meus pais eram maravilhosos. Mas eu nasci rebelde. E era meu jeito de ser, e todo o lado ruim faz parte da vida. Quem é que nunca sofreu? Tem meninas que são assediadas e têm que ficar quietas porque não podem fazer nada. O Brasil está terrível e se avançou em leis mentirosas que dão apoio para quem tem muita condição ou poder para contratar um bom advogado. Não é à toa que fui fazer Direito.
Onde você estudou?
Paguei a faculdade, não vou fazer propaganda de graça. Não vivo pelo dinheiro, mas sei o valor do dinheiro. Não sou advogada, sou bacherel em Direito e também sou formada em Serviço Social. Resolvi estudar Direito para compreender as leis brasileiras, que são todas a favor de uma elite e se você não tiver um bom advogado, o que custa caro, não adianta nada. Me decepcionei com o Direito. Fui estudar para ter um pouco mais de conhecimento e experiência, e foi assim que voltei da Itália, estava com problemas de saúde.
Que problemas de saúde eram esses?
Quando morei lá estava em depressão e fiquei muito revoltada, ‘por que a depressão?’. Eu sou uma pessoa que sempre fui feliz! Trabalhava com um padre, e ele me mandou fazer uma turnê pela Europa. Acabei entendendo que as pessoas não têm culpa pelo próprio sofrimento. Compreendi que a vida é sofrimento em busca da felicidade. Isso é uma coisa muito forte para mim. No dia a dia, você aceitando todas as coisas aparentemente ruins acaba sendo mais feliz porque isso faz parte da vida. Esse entendimento me ajudou bastante. Voltei para o Brasil, descobri que tinha problemas graves com a vitamina B12, que meu corpo não absorvia. Fiz um tratamento até muito simples, melhorei e nunca mais tive depressão. Meu espírito é alegre.
Como a é a Nicole Puzzi mãe?
Dominique é maravilhosa, nunca tivemos uma briga. Nesse momento em que estive deprimida, ela fez de tudo por mim, foi trabalhar para me ajudar. Ela viajava pela Europa com shows e voltou para ficar ao meu lado. É um presente de filha. É perfeita. Somos água e vinho, mas deu certo. E tenho um filho, Roni Galvão, que eu adotei de coração porque mulher solteira não podia adotar. Ele tem uma filha de 14 anos, chamada Nicole, que é minha neta. Sou babona e estou sempre do lado dela. Quanto ele me liga e diz ‘A Nicolinha está assim, assado’, eu respondo ‘você está errado!’ (risos).
O que foi a maternidade para você?
Uma benção. Só fiquei gravida uma vez, depois tomei cuidado por causa da minha carreira. Mas queria ter ficado grávida de novo, queria ter tido bem mais filhos. Sou bem mãe mesmo, mas aquelas mães meio loucas. Tive uma babá travesti nos anos 80, e foi a melhor coisa que eu fiz. Todo prédio que a gente morava queriam tirar ela de casa, eu ia lá e brigava com todo mundo. Eu era muito feliz e quando a Domique nasceu, explodiu um amor que toda mãe sente. Mudei com o tempo, com a minha experiência mesmo e com a minha experiência de mãe.
Você se tornou uma pessoa melhor?
Não sei se fiquei melhor. Sei que foi muito amor na minha vida mesmo. A gente é livre totalmente. Sou uma evolução de mim mesma porque busco essa evolução interna e me tornar um ser humano melhor. Sempre busquei. Tenho mil defeitos, claro, mas busco superar os defeitos. Eu sou daquelas que pede desculpas, que pede perdão. Eu volto atrás nas minhas opiniões quando estou errada. Todo mundo depende dos outros, ninguém pode ser isolado, sozinho.
Você está solteira?
Solteira, sempre, sempre (ênfase). Não me caso. Sempre soube que não iria me casar. Não tenho muita paciência de ficar com namorado. Amei duas pessoas na minha vida; um continua vivo, o outro morreu. Não sei como seria se eles tivessem acreditado no meu amor e tivessem me pedido em casamento. Talvez eu tivesse me casado. Hoje em dia tenho, sim, um namorado ou outro. Felizmente, e sem querer esnobar de forma alguma, é muito fácil eu conseguir um namorado.
É?
Mesmo com 60 anos, graças a Deus, hoje é fácil e sei que é por causa da minha aparência e do meu trabalho. Mas não quero ninguém dentro da minha casa, só minha filha e meus cachorros. Se vem um namorado aqui e reclama do meu cachorro, não volta mais. Eu tenho seis dentro da minha casa, dormem comigo e prefiro eles. Vou deixar de tirar cachorro da rua? Jamais. A prioridade, meu grande amor, são os animais. . Agora colocar a pessoa dentro da minha casa? Já passei da idade, já tenho 60, já estou acostumada desse jeito e não pretendo mudar. Pretendo viver minha vida tranquila.
Os homens continuam te procurando da mesma forma ou com a idade isso foi diminuindo?
Ainda recebo propostas de programa, recebo direto. Quando essas pessoas chegam a mim pela internet, eu falo: ‘se você repetir essa proposta, eu vou publicar na minha página’, aí nunca mais mais repetem. Querem pagar, olha que loucura, ainda querem fazer isso! Também tem sempre uns homens mais maduros que me paqueram nas ruas. Sou paquerada pelos de 50 anos, até de 40, e tem os rapazes que assistem o programa, que assistem meus filmes.
E como eles chegam em você?
Tem as cantadas, que eu acho o máximo, e tem os assédios, que são escrotos. Mas de cantada eu gosto muito. Acho que sou privilegiada, eu tenho muita sorte na minha vida. É gostoso, eu sou uma mulher, eu gosto de ser cantada. Existe uma lado feminista? Existe. Mas existe também um lado vaidoso; sexualmente eu gosto de receber uma cantada. Eu me permito tudo, eu não sou feminista “feminazi”. Eu sou um feminista pela equiparação salarial, pela postura da mulher na sociedade, e pelo respeito e punição a quem nos desrespeita. É o tipo de feminismo que existia na década de 70.
Essas cantadas acabam em namoro?
Não, menina, se não eu ia namorar direto! Mas é só quando olho e acho legal. Quando eu paquero é porque eu quero ficar com a pessoa. Sou eu que escolho. Não é o homem que escolhe. Ele pode até me paquerar, mas sou eu que escolho. Sempre fui assim. Mas ultimamente eu tenho escolhido menos porque você começa a ficar meio de saco cheio.
Mas você senta falta de carinho, beijo, sexo?
Não, porque quando você tem muita oferta não sente falta. Óbvio que eu não fico sem ter alguma pessoa do meu lado, mas não quero ninguém fixo, que ninguém é meu dono. Mas tem pessoas que gostam muito de mim, os homens que gostam muito mesmo de mim e que eu percebo que são bastante sinceros. E tem outros que estão a fim de transar só. Aí eu vejo. É a minha liberdade. Daqui a pouco eu vou começar a me cansar um pouco disso tudo porque a idade vai chegando e você vai começando a ter um certo 'ai, hoje não quero, prefiro assistir televisão'. É natural da mulher.
Com essa imagem de estrela da pornochanchada, os homens têm uma ideia de que você é uma máquina de sexo, criam uma expectativa?
Essa imagem de qualquer maneira sou eu. Mas, normalmente, eu já sei diferenciar, e esse tipo de homem não entra na minha convivência. Trato bem, dou autógrafo, mas elas não estão vendo a realidade. É como querer namorar um ídolo: você está querendo se enganar. Essas pessoas vão se frustrar muito e prefiro não incentivar.
Quanto tempo você fica sem namorar alguém?
Pouco tempo. Eu tenho relacionamentos, mas não chego a namorar. Gosto de ir ao cinema e ao teatro sozinha, tenho muitos amigos. Às vezes, uma pessoa que entra mais intimamente na minha vida, a gente se relaciona. Mas eu não passo desejo, não passo vontade, não. Quando eu quero eu tenho.
Você teve problemas com a sua família por ter saído de casa para ser atriz de pornochanchada?
Não. Meu pai era um homem bastante reservado, de grande sabedoria, aqueles católicos de antigamente. Era um excelente pai, minha mãe era uma excelente mãe. Eu tive essa sorte. Quando meu pai descobriu que eu estava fazendo pornochanchada, ele me chamou e disse uma frase que eu nunca esqueci: ‘filha, você vai quebrar a cara e, quando você quebrar a cara, você volta aqui que teu pai te ajuda a catar os cacos’. Isso foi lindo demais, e nunca precisei voltar para ele catar os cacos. Nós tivemos uma relação perfeita. Ele nunca assistiu um filme meu, mas sofreu muito porque chegavam nele para perguntar a meu respeito.
E sua mãe?
Minhas mãe também nunca viu um filme meu, mas respeitou minha individualidade totalmente. Ela era calabresa, braba, mas achava que cada um devia fazer o que quisesse da vida. Já minhas irmãs e irmão assistiram meus filmes e respeitaram. Temos um tipo de fé que aprendemos com nosso pai e nossa mãe de não discriminar ninguém porque a pessoa escolheu o que queria. Só Deus julga, foi assim que nossos pais nos conduziram, foi assim que nós vivemos. Por isso que a família é muito unida.
Hoje as pessoas reconhecem essa usa trajetória pioneira, entendem que você deu a cara a tapa?
Sim. De vez em quando sou chamada para fazer palestras sobre a pornochanchada em universidades, principalmente nos cursos de cinema, às vezes em algum lugares de sexologia. As pessoas falam (sobre a trajetória) e respeitam. E o que eu acho maravilhoso é que o público LGBT respeita muito a minha posição porque foi a partir de nós, mulheres da década de 70, que começou uma revolução sexual. Eles sabem o que a gente passou, eles têm um respeito. É muito muito bom porque sabem que no campo do sexo abrimos porteiras, fomos pioneiras. Isso me dá muita alegria, mas tem preconceito ainda, de gente desinformada, problemática. Em geral as pessoas têm a cabeça aberta querem saber como era nosso passado.
E como era a vida de estrela da pornochanchada?
Maravilhoso, porque dentro do ambiente da Rua do Triunfo, onde trabalhávamos e ficavam as produtoras, éramos normal tínhamos uma convivência extremamente positiva com todo mundo desde o diretor ao técnico. Era uma relação de respeito e, de resto, eu não me importava muito com as pessoas. Nunca me importei, nunca liguei muito para elogios, eu queria fazer bem o meu trabalho. Tem uma coisa na minha vida: crítica não me afeta, e elogio não me compra.
Sente saudades?
Não sou saudosa do passado. Vivo sempre o presente, o momento atual. Eu tenho que falar do passado? Tenho, a maior parte da minha carreira, da minha vida, está lá. O futuro? Eu tenho mais 20 anos de vida, talvez, não sei. Então eu tenho que viver o momento presente. Tudo é muito inconstante na vida, nada é permanente. Tenho que aproveitar o momento momento agora, e é assim que eu vivo.
Ficou rica?
Deu para ganhar dinheiro, sim, que eu soube sempre conduzir as coisas. Mas, teve uma época, quando eu já tinha dois apartamentos em Perdizes (bairro nobre de São Paulo), que por negócios errados da parte de uma pessoa que administrava minha carreira, perdi muito dinheiro. Depois fomos para a Itália, recuperamos, mas não tanto quanto eu perdi. Hoje em dia eu estou muito tranquila. Não estou milionária, mas, se eu quisesse parar e morar em uma chácara com meus cachorros, daria. Estou bem, tenho meu apartamento, minha filha tem o dela. Tudo nosso é junto porque vai ser dela mesmo. O dinheiro vai para uma conta só, ela que administra. Mas eu gasto mesmo porque eu acho que eu mereço (risos).
É inevitável perguntar: como você se cuida?
Sou vegetariana desde os 14 anos e vegana há cinco. Não faço tratamentos que não tenho paciência; a única coisa que fiz foi um peeling muito bom, ano passado. Nunca fiz plástica, estava querendo diminuir os peitos, mas ninguém quer que eu diminua. Se tivesse coragem faria uma lipo para umas gordurinhas, mas não vou enfrentar uma cirurgia se isso não está incomodando. Pinto cabelo em casa e de vez em quando estrago minha franja que é a única coisa que eu corto. Aí corro no cabeleireiro. Tenho umas pernas bem legais, herança da minha mãe, mas com celulite.
Você se exercita?
Tenho bursite no ombro e no quadril, não malho há um tempo, e, mesmo assim, quando malho é não muito que sou preguiçosa. É só com peso leve para manter. Eu não fico cuidando demais. Se a gente entrar na paranoia.... Olha, tem uma hora que cai tudo mesmo, tem uma hora que você envelhece mesmo.
Como lida com a idade?
Estou muito feliz porque agora posso assistir tudo que é show de rock pagando meia e entrando na frente na fila (risos). Estou feliz, acho que faz parte a gente envelhecer. Claro, não morri cedo, vou envelhecer. Não tenho nenhuma nenhuma receita a não ser minha maneira de viver. Eu bebo muita água. Nunca bebi, nunca fumei e nunca usei drogas. Embora fosse muito louca, nunca usei drogas de espécie alguma. Mesmo que as pessoas não acreditem.
Ainda mantém contato com as outras divas da pornochanchada?
Sim, somos amigas. De vez em quando uma some e aí volta, nos falamos por WhatsApp. Estão todas felizes e bem-resolvidas. Nós éramos mulheres bem-resolvidas e continuamos bem-resolvidas.
Que recado você daria para as jovens que estão entrando no mercado de trabalho, que estão começando a vida adulta?
Mais amor próprio. Liberdade interna. Fazer o que deseja porque a vida é curta. Lutar pelos seus direitos como mulher, lutar por leis mais igualitárias. Principalmente, autoestima e não permitir ser dominada por nenhum homem. A mulher pode amar, ela não pode é ser dominada pelo homem. A não ser sexualmente, se ela quiser, porque tem mulher que adora o domínio sexual. E viver a vida e ser feliz com mais amor e menos ódio. Tem muito ódio hoje em dia, e eu ainda sou da turma do paz e amor.
João Gordo falou sobre sua mudança de estilo de vida para PC Siqueira, Cauê Moura e Rafinha Bastos. O cantor lembrou que quase morreu algumas vezes. E contou que, no ano 2000, chegou a ficar 23 dias na UTI devido a um derrame pleural. "O meu pulmão encheu de sangue, eu pesava uns 200 e tralalá quilos, minha diabetes foi a 560, eu não morri nem sei por quê", revelou ele no canal Ilha de Barbados, da Rede Snack.
Casado com Viviana Torrico, a Vivi, e pai dos adolescentes Victoria e Pietro, João contou que depois de tudo ainda saiu em turnê e teve outra recaída. "Em dezembro de 2000 eu tive uma overdose, usei speedball e desabei na pista do Lov E. A hora que eu acordei eu estava na UTI novamente, foi aí que a minha mulher, Vivi, que estou há 20 anos, falou: 'eu preciso falar para esse cara que eu gosto dele antes que ele morra'. Graças a essa overdose, eu estou aqui falando com vocês, eu tenho família, dois filhos, estou com o Ratos de Porão há 37 anos e estou aí vivo. Eu poderia ter morrido em 2000, estou mudando há 17 anos e não consegui mudar direito ainda, tenho recaídas, já parei de fumar cigarro 15 vezes e volto", disse.
João disse que parou de fumar maconha há dois meses. "Quando eu fiz 54 anos, eu falei: 'pô, faz 40 anos que eu fumo maconha e nunca parei', agora eu simplesmente parei. Eu quero ser exemplo para os meus filhos que são adolescentes, não posso exigir deles se eu sou o maior doido ainda, pelo menos nesse quesito. Sou vocalista de banda de hardcore e monstro que faz turnê europeia, vou lá na Espanha e nego dá presente de grego, então eu tenho que ter o culhão para recusar o bagulho, não é fácil. Eu estou há 17 anos lutando contra um gordo louco dentro de mim. Tenho a minha mulher e meus filhos me cobrando e é difícil pra caralho, porque eu vivo num mundo completamente louco, onde eu sou o rei dos loucos".
O cantor falou que seu próximo passo é parar de beber completamente. "A minha mulher falou: 'se eu pegar você tomando uma cerveja você está f...'. Eu estou com 54, faltam seis para 60, será que eu chego lá?", questionou.
Marcela Monteiro, 32 anos, celebra a boa fase no Vídeo Show. Repórter da atração da TV Globo há cinco anos, a jornalista entrou para o meio artístico com apenas 11 anos, participando dos infantis da apresentadora Xuxa.
Desde o início da Copa 2018, ela faz parte do rodízio de apresentadores do Vídeo Show na web, período em que a atração não é televisionada, mas tem edições diárias nas plataformas digitais. Questionada se tem o sonho de assumir a bancada da programa, ela garante estar feliz fazendo reportagens, mas não descarta: "O que eu puder fazer pela atração, eu faço".
VÍDEO SHOW
“Completei cinco anos no programa agora em junho. Adoro participar com reportagens ao vivo. A adrenalina do ao vivo é maravilhosa. Não fico nervosa, até fico à vontade demais (risos). Já me falaram: ‘Marcela, você não está em casa’, mas acho que a descontração é um dos principais ingredientes do programa. Levo muito na diversão. Estou pronta para o que a equipe propuser. O que eu puder fazer pela atração, eu faço. Quando chegam novas pessoas para nossa equipe, eu digo: ‘Bem-vindo à nossa loucura!’”
IMPREVISTOS
“Quando acontece um imprevisto, não me intimido. Não tenho problema em tropeçar e digo que tropecei. Às vezes, uma abelha quer entrar na frente da câmera e participar da entrevista (risos). Acontece. Antes de trabalhar na TV, gostava de ver os bastidores e pelo retorno que sempre tive do público, é isso que as pessoas sentem ao ver o Vídeo Show. Sentem que estão mais próximas."
ENTREVISTADOS INESQUECÍVEIS
“É uma alegria de estar ao lado de grandes ídolos. Ainda não consegui falar com todos, claro. Já falei com a dona Fernanda Montenegro, Antonio Fagundes, Tony Ramos... Outro dia foi a casa da Malu Mader e lá estava a Cacau [Cláudia Abreu] e Cássio Gabus Mendes para uma reportagem de Anos Dourados. Tivemos muito material bacana. Fica difícil eleger um momento. Aracy Balabanian é maravilhosa, Juliana Paes é um grande amor. Estamos cheios de talentos especiais.”
ENTREVISTADOS DOS SONHOS
“Tem tantos... Silvio Santos é um deles! Também adoraria entrevistar o Jô Soares. O Faustão já encontrei, mas adoraria falar com ele por mais tempo. Graças a a Deus, o Brasil tem muita gente incrível, grandes artistas e pessoas talentosas em todas as áreas.”
FUTURO
“Se eu tiver que me imaginar daqui a 10 anos, vou continuar com o microfone na mão. Sou muito família e imagino que em dez anos esteja com um filho. Além disso, que poder viajar bastante – adoro viajar! – e tenho vontade de ter um talk show. Até em [comandar um programa] um infantil já pensei. Fiz 32 anos e estou feliz com esta fase. Gosto de curtir todas as fases. Chegar à TV foi difícil porque eu não conhecia ninguém, mas o Cara lá de cima foi muito generoso comigo. Conquistei muita coisa e ainda quero conquistar mais.”
PROGRAMA INFANTIL
“Adoraria fazer um programa infantil. É uma pena que não tem mais tantas atrações para elas. Consigo imaginar um formato para elas, sim. As crianças estão muito espertas. Parece que elas sabendo tudo de tecnologia. Talvez, o pulo do gato seja tratá-las como crianças. É maravilhoso ver a criança como criança. Vemos muitos adultos pequenos por aí. É muito triste quando vemos crianças se comportando como adultos. Comecei cedo, mas consegui aproveitar todas as fases da minha vida.”
Belo e Gracyanne Barbosa esquentaram o clima na web, nesta sexta-feira (29). O cantor compartilhou uma foto sua recebendo um beijo da amada em cima dele de biquíni na praia. "Muito amor e um bom final de semana minha gente linda e bela!! Vamos com Deus!!!", desejou o pagodeiro na legenda.
"Entrei na dieta por causa da minha esposa; Foi muito bom pra mim porque mudou a minha vida estética e a saúde também. Parei de fumar. Hoje eu tenho 44 anos e acho que estou bem para 44 anos", disse Belo, que também comentou sobre a dieta da mulher.
Bruno Montaleone, hoje com 22 anos, foi até o fundo do baú e deixou fãs encantados ao postar uma foto antiga. "Guarda do Embaú 2000 e tantos", escreveu ele, que namora Sasha Meneghel desde o final do ano passado.
O clique rendeu uma enxurrada de comentários. "Beijos pra Sasha", comentou uma moça. "Gente, que coisa mais fofa! Já era galãzinho", elogiou outra. "Tá parecendo o Kayky Brito nessa foto!", comparou um seguidor.