Daniel Rangel se despediu com chave de ouro do seu Alex, em Malhação - Vidas Brasileiras, e agora colhe os frutos após a atuação na novela adolescente. Em conversa com QUEM, o ator enumerou os seus próximos trabalhos, que incluem projetos ao lado de Miguel Falabella e Regina Casé, personalidades que ele era fã desde a infância e está tendo a oportunidade de conviver profissionalmente.
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"Agora, estou gravando Eu, minha vó e a Boi, do Miguel Falabella. Construíram uma cidade cenográfica bem legal para gente. Está sendo uma experiência bem nova para mim, porque eu nunca tinha feito série e é totalmente diferente de novela, que é aquele ritmo acelerado. Ela puxa mais para o cinema do que para TV. Estou muito feliz em fazer parte deste projeto. São 12 episódios. Existe uma expectativa grande que aconteça a segunda temporada. Estou trabalhando com o Paulo Silvestrini, que é um diretor que eu sempre quis trabalhar, que dirigiu a última temporada de Malhação, antes da minha", celebra.
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Daniel não esconde a felicidade de fazer parte de um projeto do Falabella. "Trabalhar com o Miguel está sendo uma experiência incrível! Eu cresci vendo as coisas dele na televisão. Toma Lá da Cá fez parte da minha infância. Nas minhas férias, eu alugava todos os DVDs e assistia todas as temporadas e achava genial. Estar trabalhando com o cara que criou isso tudo é a realização de um sonho muito grande. Ainda estou atuando com Stella Miranda, que fez parte do elenco do humirístico também como a síndica, a Alessandra Maestrini. Essas pessoas que eu era fã desde criança. Isso está sendo bem legal", confessa.
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O ator também estará nas telonas do cinema em 2019. "Além da série, este ano estreia de Três Verões, filme que eu fiz Regina Casé, da Sandra Kogut. Ele deve entrar nos cinemas no segundo semestre deste ano. É um trabalho que eu gostei muito de fazer. A Sandra tem uma pegada até um pouco documental. Uma coisa curiosa foi que ela pediu para eu levar meus amigos pessoais para serem eles mesmos no filme também. Ela precisava montar um elenco de apoio com amigos do Lucca e ela gosta muito de realidade e pediu para eu indicar os da vida real. Eu levei alguns que formaram comigo na CAL (Curso de Artes da Laranjeiras) para atuar comigo e o resultado foi sensacional", afirma.
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No longametragem, o jovem dividiu cena com outro nome consagrado da arte brasileira que ele admirava. "Trabalhar com a Regina Casé é um privilégio muito grande. Ela é uma monstra da arte, uma gênia. Sempre admirei muito o trabalho dela. Foi uma faculdade ver aquela mulher em cena e poder trocar com ela. Também aprendi muito com o Otávio Muller, a Gisele Fróes. Tive um reencontro com Cristiano Fróes, que já fez meu pai no teatro. Agora, ele faz meu avô neste filme", explica ele, que tem planos para o teatro ainda em 2019.
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"Estou desenvolvendo uma peça com Gabriel Contente. Ele me conheceu assistindo os espetáculos que eu atuei e eu os que ele fez. A gente gosta muito do trabalho um do outro. E nossa amizade começou de uma admiração artística mútua. E depois veio Malhação, que nos deu a oportunidade de trabalhar juntos na TV e agora vamos nos unir novamente no palco, onde tudo começou. Acho que vai ser um projeto bem legal que a gente está desenvolvendo e pretende estrear até o fim do ano. Aguardem. Vai ser demais", promete o gatinho cotado para um dos papéis principais da próxima novela de Daniel Ortiz.
