Sheron Menezzes, atriz
“Passei por uma situação que não foi engraçada em 2011, quando fui rainha de bateria da Portela. Torci o pé uma semana antes de desfilar, treinando kickboxing, e desfilei mesmo assim. Carnaval tem tanta adrenalina que você nem sente dor. Cruzei a Avenida sambando e depois coloquei o pé no chão. Não tinha pé no outro dia, mas valeu a pena.”
Suzana Pires, atriz
“Meu maior mico de carnaval foi trocar de roupa dentro de uma van antes do desfile da Renascer de Jacarepaguá, primeira escola que desfilei na Sapucaí, em 2012. Estava apertado, enrolado, foi correndo. Imagina colocar uma fantasia em uma van? E também sempre me perco das minhas amigas nos blocos de rua e fico sozinha.”
Kleber Bambam, ex-BBB
“Em 2002, eu era novinho e desfilei na escola de samba Estácio de Sá. Foi minha primeira vez na Avenida e estava muito emocionado. No final do desfile, estava cheio de sangue e não sabia de onde era. Pensei que não era meu, porque não estava sentindo dor. Mas estava todo arranhado por causa de umas garras da fantasia que ficavam nos ombros. Quando a adrenalina abaixou, veio a dor.”
Bruno Gissoni, ator
“Uma vez eu fiquei com uma menina em um bloco de Carnaval que estava usando uma máscara. Só aparecia o nariz e a boca. Quando ela tirou a máscara, Nossa Senhora! Era muito feia! Meus amigos ficaram me zoando depois.”
Marcos Frota, ator
“Sou muito apaixonado pelo Carnaval e levo isso a sério. Em 2002, produzi um enredo para a Mocidade que falava sobre circo. Foi uma experiência única. Trouxe de Las Vegas o mágico Tihany, com mais de 90 anos de idade. Ele ficou em cima do carro alegórico absolutamente concentrado para entrar na Avenida e, ao começar o desfile, ele chorava copiosamente como criança.”
Bruna Bruno, rainha de bateria da União da Ilha
“Teve uma situação que foi desesperadora! Em 2007, o Carnaval da Ilha estava um pouco complicado e eu fui ajudar no barracão no dia do desfile. Quando cheguei, tinha muita coisa que ainda não estava pronta. Fiquei o dia inteiro ajudando a colar fantasia, terminando carro alegórico. Conseguimos tudo, mas desfilei com a mão toda queimada de cola quente! Cheguei para o desfile com a bateria entrando. A sorte foi que um diretor me viu e mandou abrir a bateria para eu passar. Parecia até que tinha sido ensaiado. No final, deu tudo certo.”
José Loreto, ator
“Quando eu era pequenininho, queria ser anão de circo. Quando uma das minhas irmãs fez aniversário, havia um anãozinho fazendo as brincadeiras e truques, e eu queria ser anão também. Meus pais me fantasiavam de palhaço no carnaval e eu, com 5, 6 anos, ficava me chamando de anão de circo. E eu sempre me fantasiava de palhaço.”
Luiza Brunet, ex-modelo
“Há 2 anos desmaiei antes de desfilar pela Acadêmicos da Rocinha. Fiquei mal o desfile inteiro e não desfilei. Foi muito triste.”
Zeca Camargo, apresentador
“Comecei a trabalhar numa Quarta-feira de Cinzas há 20 anos na Folha de São Paulo. Estava transtornado, virado do Carnaval todo e fui direto. Isso ficou marcado. Começar um trabalho na Quarta de Cinzas... Putz.”
Juliana Alves, rainha da Unidos da Tijuca
Na segunda vez que desfilei na Unidos da Tijuca, em 2003, fui para o camarote e pedi ao motorista da van me levar na concentração. Mas fiquei bem longe. Não sabia que tinham várias escolas antes. Fui com salto 15, de tanguinha, correndo ao lado do meu amigo que também estava todo fantasiado.”
Ariadna Arantes, ex-BBB
“Há um tempo eu conheci um rapaz e marquei de me encontrar com ele para ficarmos. Fomos nos encontrar em um baile de Carnaval. Ele disse que ia levar um amigo. Quando cheguei lá, descobri que já havia paquerado o amigo dele em outra situação. Fiquei super sem graça! Mas no final deu tudo certo e fiquei com o rapaz que eu estava paquerando.”