
E a abertura do Festival de Cinema do Rio, na noite de quinta-feira (5), contou com manifestantes que condenaram a censura artística que tem surgido no Brasil nas últimas semanas.
A prefeitura do Rio de Janeiro, esta semana, vetou a exposição Queermuseu, que retrata obras LGBTs. A mostra já havia sofrido represália em Porto Alegre, onde também foi censurada.
A atriz Débora Bloch e a filha, Julia Anquier, apoiaram os manifestantes na porta do Cine Odeon, na região central da capital fluminense. Débora segurou uma placa com a frase: "Censura nunca mais".
Júlia está no Festival do Rio com o curta-metragem Adeus à Carne, dirigido e roteirizado por ela. A obra conta a história de três amigas que, durante o Carnaval, dão de cara com um homem em um bloco de rua. O perasonagem ultrapassa os limites e isso vai gerar graves consequências.



