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Daniel Rocha opina sobre Feliciano e Daniela Mercury: 'Tem que ser feliz'

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Daniel Rocha e Rafael Zulu (Foto: Fred Pontes/ Divulgação)Daniel Rocha e Rafael Zulu (Foto: Fred Pontes/ Divulgação)

Daniel Rocha tirou um tempo de folga das gravações de Amor à Vida, próxima novela das 9, para curtir o Axé Brasil, que aconteceu no Mineirão, em Belo Horizonte (MG), nesta sexta-feira (12). Ele, que interpretou o Roniquito – personagem de orientação sexual dúbia – em Avenida Brasil, também deu sua opinião sobre as declarações proferidas pelo pastor Marco Feliciano - eleito o presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) - que foram consideradas homofógicas e racitas. 

"Meu personagem era muito querido na última novela. Não sei até hoje se ele era gay, mas as pessoas gostaram dele porque era um cara sensível. Para mim, a pessoa tem de ser feliz do jeito que ela é, acima de tudo procurar a felicidade e temos de respeitar a maneira a qual ela procura isso".

Para o ator, Daniela Mercury ter levado sua relação com Malu a público foi um passo importante. “Mostra que demos um passo a frente. Enfim, ela foi bem corajosa. Estamos em pleno século 21 e acho legal isso acontecer no Brasil. Vários americanos se assumiram e é legal isso acontecer.”

Questionado se acha fácil a situação de um artista assumidamente gay no Brasil, Daniel acredita que é uma questão pessoal. “Não podemos ficar julgando. Se quiserem assumir, ótimo, senão, ótimo também. Temos que respeitar as pessoas”, afirmou.

Daniel Rocha curtiu o Axé Brasil ao lado da ex-BBB Marien (Foto: André Muzell e Léo Marinho/ Agnews)Daniel Rocha curtiu o Axé Brasil ao lado da ex-BBB Marien (Foto: André Muzell e Léo Marinho/ Agnews)

Preparação para novo papel

Recentemente, o ator participou de uma enquete feita por QUEM com os atores que interpretaram os médicos mais gatos na TV e, sem mesmo ter estreado com o jaleco, ele ganhou de galãs como Reynaldo Gianecchini e Caio Castro. “Me senti lisonjeado. Superei grandes galãs, não entendi”, brincou.

Aliás, para este papel, ele fez alguns laboratórios, em hospitais do Rio e de São Paulo, e aproveitou a experiência do pai, que é oncologista. “Meu pai é PHD na área da saúde. Aprendi muita coisa com ele. Nos hospitais, visitei o do Câncer e o GRAAC, e achei muito legal como é a relação dos médicos com os pacientes”.
 


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