
Gal Gadot está no Brasil para promover Mulher Maravilha 84, e neste domingo (8), ela marcou presença na CCXP, que acontece em São Paulo. No novo filme, a personagem estará mais envolvida.
"No primeiro filme da Mulher-Maravilha solo, a gente falava como ela tinha se tornado uma heroína. Ela era como um peixe fora d'água. Foi aprendendo. Agora ela está mais envolvida e ajudando seus parceiros."
A atriz israelense disse que se emocionou em fazer cenas do novo filme, que a fez lembrar de sua infância e da vontade de interpretar uma mulher independente e forte. "Sou uma mulher muito independente e sempre fui. Quando comecei a carreira dizia que queria interpretar uma mulher real, independente e forte. Quando assisti pela primeira vez Mulher-Maravilha 1984 e vi uma bela sequência que eu não posso contar como é, comecei a chorar. Nunca tinha visto uma mulher fazer aquilo. Fiquei tão emocionada. Cheguei em casa e falei para meu marido que não sabia se ele iria se emocionar tanto quanto me emocionei porque para ele, enquanto homem, era algo mais comum. É muito importante ver uma garota fazendo coisas incríveis. Estou muito feliz por fazer parte desse projeto maravilhoso", contou ela.

O impacto que sua personagem tem em meninas e mulheres é algo que também emociona Gal, que é mãe de duas meninas.
"Ouvir todo o feedback de como o filme afetou seus filhos e netos é um privilégio. É muito bom estar neste lugar."

LIGA DA JUSTIÇA
Gal também revelou um apelido em Liga da Justiça: Mamma. "Acho que a Mulher Maravilha pode sim liderar um dia a Liga da Justiça. Quando gravamos o filme, eles me chamavam de mamma lá. Porque é um personagem muito maternal."
A atriz, que já fez parte do exército israelense, destacou o que de mais importante aprendeu com essa experiência.
"Fui instrutora física do exército. O exército me deu disciplina e me ensinou que não é tudo sobre você, mas sobre o time. Tem que dar sempre o melhor que você tem", conta.





